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DA COLEÇÃO

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PREFÁCIO
CAPÍTULO I
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO II
CAPÍTULO II
CAPÍTULO XXV
CAPÍTULO III
CAPÍTULO XXVI
Em outro lugar, cheio de árvores, animais vagam tranquilamente, pássaros e borboletas voam livremente; uma atmosfera muito agradável com pessoas andando serenamente pelo local.

Aparece então, do nada, o estranho sujeito com a pequena garota sob um de seus braços. Ele a solta, ela cai no chão e, apavorada, corre de costas para longe.

Ele continua parado em pé, olhando na direção da criança, quese afasta. Outro homem a segura por trás, agachando-se para ajudá-la.

Assustada, olha para este novo personagem e vê um homem barbudo, simpático, todo de branco, da cabeça aos pés, num enorme avental, que lhe fala pausadamente, com voz muito macia, na tentativa de acalmá-la:

- Calma, minha filha, você está segura aqui!

-
Eu quero meu pai e minha mãe!

- Fique tranquila, nada irá acontecer a você aqui, você está segura!

- Eu quero meu pai e minha mãe!

O homem de branco levanta-se com ela no colo. A menina o abraça, enquanto o senhor acaricia-lhe as costas. A criança lentamente se acalma.

O homem de branco olha fixamente para o estranho sujeito, que a raptou. O sujeito de capuz, sem nenhuma emoção, simplesmente desaparece no ar depois de alguns segundos.

Então esse homem de branco vira-se agora para um pequeno grupo de pessoas que se aproxima, reclamando do estranho homem que também os sequestrou. O homem de branco pede para que todos fiquem tranquilos, que ele irá esclarecer a situação, mas o homem nada diz e apenas com um olhar de empatia, balança a cabeça, demonstrando que entende a estranha situação que todos estão vivendo e pede, apenas com o braço, que parem de falar para que ele possa fazê-lo. Então o barbudo de branco se abaixa e libera a menina.

- Meus filhos! Entendo que estão sofrendo com o que está acontecendo. Mas olhem ao redor (apontando seus braços esticados e abertos paralelamente ao solo, enquanto gira seu tronco uns 45 graus, apontando para todo o horizonte como um Cristo Redentor). Vocês estão num paraíso!

- O que estamos fazendo aqui? Quem é você? (pergunta a cientista que estava anteriormente sendo assediada pelos quatro arruaceiros).

- Eu vou explicar tudo a vocês. Apenas sentem-se e acalmem-se, por favor.

CAPÍTULO IV
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO V
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XIV
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XL
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CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XVIII
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CAPÍTULO XIX
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CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XX
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