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PREFÁCIO
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CAPÍTULO XXV
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CAPÍTULO XXVI
Na outra dimensão Deus reaparece com o casal todo sujo de sangue. Solta-os ao chão. Eles caem. Logo a seguir levantam-se e correm para longe, apavorados e gritando.

A cientista que estava muito próxima da cena naquele momento, agarra o encapuzado pelo casaco e encara-o, perguntando:

- Eu quero minha família aqui comigo ou então leve-me de volta para casa.

Deus, ainda de capuz, olha para baixo e a encara:

- Isso não é possível!

- O que eles fizeram para não estarem aqui comigo? (argumenta ela).

Deus, apático aos problemas da cientista, declara:

- Seu marido é pedófilo e violentou diversas vezes a sua filha de cinco anos, enquanto você fazia suas culturas com bactérias. Sua filha desenvolverá sérios distúrbios e aos dezesseis anos se tornará psicopata e assassina. Nenhum dos dois merece estar aqui!

Chocada, e depois de alguns poucos segundos, ela olha para Ele, bem dentro de seus olhos, procurando compaixão e diz:

- Não é justo! Você poderia evitar tudo de errado que está acontecendo na humanidade! Ao contrário, apenas observa e deixa acontecer! Você deveria ser chamado de demônio... e não de Deus!

O poderoso ser esboça um leve sorriso pela primeira vez e retruca:

- Não é exatamente isso que você faz em seu laboratório, com suas bactérias, doutora? Observa e deixa acontecer? E quando a cultura não se desenvolve como esperado o que você faz? Separa os resultados mais promissores e descarta o restante..., não é?

Logo a seguir Ele afasta de seu casaco lentamente as mãos dela. Chocada, aceita soltá-lo e comenta:

- Nós não somos bactérias!

Deus sorri levemente para ela e desaparece.

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CAPÍTULO V
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
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CAPÍTULO XXX
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CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO VIII
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CAPÍTULO IX
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XIV
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