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da coleção

INTRODUÇÃO
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
TRÂNSITO VIVO - PROJETO FÊNIX
Cidades ressurgindo das cinzas
Este projeto foi registrado no 2° Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Capital de SP
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Remanejamento
de Empregos
e Residências

Transporte de Cargas
caminhões e carretas,
metrô e trem

Capítulo XII
Pequenas e
Grandes Enchentes

Transporte Público
ônibus e vans

Transporte individual
carros e motos

Capítulo XIII
Capítulo XIV
AVALIAÇÃO DETALHADA DAS LOJAS MÓVEIS
Capítulo XV
COMO IMPLANTAR O PROJETO FÊNIX
AVALIAÇÃO DETALHADA DAS ESTEIRAS PÚBLICAS
Capítulo XVI
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS
Capítulo XVII
FASE 1
FASE 2
FASE 3
FASE 4
FASE 5
ANÁLISE DETALHADA SOBRE ENERGIA
Capítulo XVIII
FINALIZAÇÃO DO PROJETO
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
COMO IMPLANTAR O PROJETO FÊNIX:
Capítulo XXII
FASE 4 - TRANSPORTE DE CARGAS - CAMINHÕES
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Depois que toda a rede de esteiras públicas forem instaladas no centro expandido de São Paulo e depois que a prefeitura tiver comprovado a funcionalidade do sistema com o apoio dos empresários da cidade e da população usuária, é hora de iniciar as novas obras no Metrô. Isso quer dizer que uma extensa propaganda da prefeitura, em muitos dias seguidos, deverá avisar a todos que o Metrô, num determinado dia, irá parar definitivamente de ser utilizado pelas pessoas e passará a transportar apenas carga. Os telejornais informarão massivamente à população sobre isso, nos dias que antecederão tal mudança. Como a fase 4 demorará muito para entrar em funcionamento, a fase 5 será iniciada aos poucos, sendo finalizada antes mesmo dessa 4. Com a falta de carros nas ruas muitos estacionamentos fecharão as portas e grandes áreas abertas ficarão disponíveis para a prefeitura utilizar como central de distribuição de cargas (veja detalhamento do item mais adiante).


VAGÕES DO METRÔ
Primeira coisa será alterar os vagões atuais do metrô e dos trens para que possam receber pallets e contêineres sobre suas novas plataformas.


TAMANHO DO CONTÊINER
Estação por estação profundas alterações serão produzidas para que seja possível o transporte de cargas pelos trilhos subterrâneos da cidade interligados com toda a rede com os trens da CPTM. Existe um receio meu de que um contêiner tenha dificuldade de entrar, sair e ser manipulado dentro das estações de Metrô. Será necessário que se faça um estudo dimensional para se ter certeza de que seja possível essa condição. Se não for os engenheiros civis da prefeitura deverão reestruturar cada estação. A outra possibilidade é a de criar meio contêiner onde toda a carga, vinda de fora, será reposicionada em compartimentos menores para poder ser transportada pelo metrô.


PÁTIO DE TRANSFERÊNCIA DE CARGAS DOS CAMINHÕES PARA O TREM
No final das linhas metroviárias, junto aos locais onde os trens estacionam, será criado um pátio para os caminhões encostarem e terem suas cargas transferidas para os vagões dos trens. Operadores do sistema analisarão para qual bairro cada material será enviado. Uma etiqueta com código de barras será colada em diversos lados do pallet ou contêiner. Talhas enormes farão o serviço pesado e posicionarão os materiais recebidos sobre as plataformas do trem. Os operadores determinarão qual caminhão será primeiro descarregado. Assim o primeiro trem a ser carregado no início do dia deverá levar toda a sua carga para a última estação de sua linha de funcionamento. O trem seguinte deverá ser carregado com a carga que pertencerá à penúltima estação de sua linha de funcionamento e assim sucessivamente. Isso será importante para agilizar os trabalhos na cidade e evitar uma maior demora nas entregas. Enquanto o segundo trem é carregado o primeiro já partiu para a estação de destino. Quando o segundo trem for liberado, o primeiro estará sendo recarregado localmente para retornar para o local de onde partira antes. Essa forma de trabalho evitará longas esperas de um trem aguardando o anterior sair da estação.


MANIPULAÇÃO DA CARGA EM CADA ESTAÇÃO
Quando um trem chega até a sua estação de destino, operadores do sistema avaliam as etiquetas com os códigos de barras confirmando a chegada do material. Em cada estação de Metrô talhas retirarão os contêineres dos vagões posicionando-os sobre uma esteira de carga ali ao lado, que transportará o material até o elevador de saída, o qual se responsabilizará por retirar cada contêiner do interior da estação para o lado de fora, num nível elevado ao solo. A carga agora segue por esteiras aéreas até um enorme local aberto no interior de um bairro próximo. Desse mesmo pátio outras cargas são reposicionadas na esteira aérea de volta e as envia para a estação de Metrô. Dentro da estação os operadores do sistema recebem as cargas dos bairros próximos e as posiciona sobre os vagões de trem para serem enviadas a outros pontos da cidade ou para serem despachadas para fora do estado ou do país. Essa condição é possível porque toda estação de Metrô tem pelo menos duas portas de acesso, então é possível fazer de uma delas a entrada e de outra a saída de cargas. A identificação das cargas recebidas é confirmada e elas são então posicionadas num dos dois trens que aguardam na estação para serem recarregados (um norte-sul e outro sul-norte) e depois levarem o material para um lado ou outro da cidade. Na estação da Sé, onde há baldeação para a outra linha férrea, as cargas poderão ser transferidas de um trem a outro, tornando possível que um material vindo de uma empresa da zona sul da cidade possa ser carregado até os limites externos da cidade na zona leste ou oeste e vice-versa.


CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS
Depois que os contêineres saem das estações de metrô e chegam aos pátios abertos de cada bairro da cidade através das linhas aéreas, os funcionários, operadores do sistema, reconfirmarão a presença de cada carga recebida e a transferirão para pequenos caminhões de transporte que levarão cada pallet ou contêiner até cada empresa que a requisitou.


CUSTEANDO A NOVA OPERAÇÃO
As reservas adquiridas pela prefeitura na instalação das esteiras públicas e das lojas móveis poderão bancar as mudanças nos vagões dos trens da CPTM, do Metrô e nas mudanças necessárias das estações de ambos. A seguir a prefeitura compraria, ou alugaria terrenos grandes e abertos próximos às estações e construiria as esteiras aéreas de carga. Quanto mais próximo o imóvel de cada estação, menos se gastará na construção das esteiras aéreas. Quando o sistema começar a funcionar bairro a bairro a operação se bancará com uma parte dos fretes que os empresários de toda a cidade de São Paulo já pagam atualmente às transportadoras. Dessa forma esse sistema será totalmente financiado pelo próprio uso diário das empresas da cidade.

Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXII
Capítulo XXXIII
Capítulo XXXIV
Capítulo XXXV
Capítulo XXXVI
Capítulo XXXVII
Capítulo XXXVIII
Capítulo XXXIX
Capítulo XL
Capítulo XLI
Capítulo XLII
Capítulo XLIII
Capítulo XLIV
Capítulo XLV
Capítulo XLVI
Capítulo XLVII
Capítulo XLVIII
Capítulo XLIX
Projeto Fênix
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