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da coleção

INTRODUÇÃO
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
TRÂNSITO VIVO - PROJETO FÊNIX
Cidades ressurgindo das cinzas
Este projeto foi registrado no 2° Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Capital de SP
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Remanejamento
de Empregos
e Residências

Transporte de Cargas
caminhões e carretas,
metrô e trem

Capítulo XII
Pequenas e
Grandes Enchentes

Transporte Público
ônibus e vans

Transporte individual
carros e motos

Capítulo XIII
Capítulo XIV
AVALIAÇÃO DETALHADA DAS LOJAS MÓVEIS
Capítulo XV
COMO IMPLANTAR O PROJETO FÊNIX
AVALIAÇÃO DETALHADA DAS ESTEIRAS PÚBLICAS
Capítulo XVI
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS
Capítulo XVII
FASE 1
FASE 2
FASE 3
FASE 4
FASE 5
ANÁLISE DETALHADA SOBRE ENERGIA
Capítulo XVIII
FINALIZAÇÃO DO PROJETO
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Pequenas e Grandes Enchentes
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
QUESTÕES IMPORTANTES:
As pequenas enchentes bloqueiam o trânsito localmente e o volume de veículos vai se acumulando e em pouco tempo todo o trânsito da cidade para! Por que existem enchentes? Como a natureza trata o excesso de águas? A sociedade moderna impermeabilizou uma área gigantesca: a cidade! Se um volume muito grande de água se precipita neste lugar o único caminho possível para ela é se espalhar para os locais asfaltados mais baixos! Como evitar que este volume se acumule em locais específicos? Como impedir que ladeiras se transformem em cachoeiras? Como evitar que a parte baixa de um bairro se transforme em um lago sujo e perigoso à saúde?


SOLUÇÃO PARA O ACÚMULO LOCALIZADO DE ÁGUA DAS CHUVAS
Como todos nós fazemos parte do problema, temos que ser parte da solução também! Para combater o problema das pequenas enchentes cada bairro da cidade deveria ter um sistema comunitário de captação de água das chuvas. Cada casa acumularia um pouco de água das chuvas e a prefeitura captaria o restante num tipo de "piscina" (similar aos piscinões, mas em escala reduzida) sob o solo das regiões mais baixas do bairro. Quando esta "piscina" atingisse um nível crítico, bombas d´água enviariam o excedente aos reservatórios dos bairros próximos mais altos, evitando ou minimizando as inundações locais.

As bombas que realocam estas águas funcionariam com energia solar, eólica, piezométrica, geotérmica ou geradores e rede elétrica. Desta forma nunca haveria inundação no local, pois o sistema estaria preparado para os dias de chuvas fortes e quedas de energia. Temos que transformar o subsolo da cidade grande numa rede de captação e transporte de água das chuvas, refazendo assim a função natural do solo que concretamos, impedindo a natureza de tratar este assunto adequadamente.

Todas as casas das ruas em aclive ou declive de uma região que normalmente inunda, deveria ter pelo menos uma caixa d'água de mil litros ou uma caixa de concreto, sob o solo de sua garagem frontal, para armazenar a água capturada pelo seu próprio terreno. Estas casas também utilizariam posteriormente esta água acumulada para lavar o quintal, o carro ou aguar as plantas de seu jardim, usando um simples sistema de filtragem e reduzindo no dia-a-dia o consumo do precioso líquido.

Capítulo XXIV
Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Capítulo XXVII
Capítulo XXVIII
Capítulo XXIX
Capítulo XXX
Capítulo XXXI
Capítulo XXXII
Capítulo XXXIII
Capítulo XXXIV
Capítulo XXXV
Capítulo XXXVI
Capítulo XXXVII
Capítulo XXXVIII
Capítulo XXXIX
Capítulo XL
Deste modo uma grande quantidade de residências se responsabilizaria por acumular 1000 litros de água de chuva. Imagine quantos milhares de litros de água seriam captadas, antes de haver uma inundação! Nos locais onde sempre ocorrem inundações maiores, devido a chuvas fortes, as residências deveriam ter 2 caixas de 1000 litros de águas na entrada de seus terrenos. A prefeitura faria um "grande buraco" (que chamaremos de mini-piscina) na parte mais baixa do bairro para a instalação de um reservatório que pudesse acumular rapidamente essas águas. A própria rua com ladeira poderia ter diversos ralos nas laterais para redirecionar subterraneamente boa parte da água da chuva diretamente para a mini-piscina embutida na parte baixa do local, reduzindo o efeito cachoeira. O sistema todo funcionaria sozinho e/ou com acompanhamento à distância da SABESP, que poderia, via câmeras de vídeo, checar a situação local.
Capítulo XLI
Capítulo XLII
Capítulo XLIII
Capítulo XLIV
Capítulo XLV
Capítulo XLVI
Capítulo XLVII
Capítulo XLVIII
Capítulo XLIX
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Boias informariam à SABESP o nível atual destas minipiscinas. Eles então decidirão ou não pelo bombeamento de parte dessa água à represa mais próxima, diminuindo problemas de racionamentos. O sistema também poderia ser automático, evitando assim o monitoramento constante. Ou então a SABESP enviaria caminhões-tanque para retirar a água do local antes que transborde.

Plataformas automotivas flutuantes
(à esquerda) para carros e pedestres, disponíveis nos pontos de maior problema, se elevariam acima dos 50 centímetros ou 1 metro de água, mantendo assim o movimento contínuo de carros e pessoas pelo local, mesmo que alguma água restasse sobre as ruas. Estras plataformas poderiam usar garrafas PET cheias de ar sob elas, para que se mantenham flutuantes e acima do nível das águas das enchentes. Isso determinaria o funcionamento automático do sistema.
GRANDES ENCHENTES:
Não existe uma ideia simples que possa solucionar o acúmulo de quantidades gigantescas de água. Enchentes que cobrem casas até o telhado numa área enorme é uma demonstração da natureza que este lugar não serve para morar da forma convencional. Nestes locais todos deveriam ter duas ou mais caixas d´água de 1000 litros para acumular o máximo possível de água antes de perderem suas casas. Isso não será suficiente para conter o volume absurdo de água, mas evitaria uma cheia maior, pois todos colaborariam retendo milhares e milhares de litros de água. Se este bairro que alaga tiver 100 casas e cada uma delas disponibilizar, embutido em seus quintais, duas caixas de 1000 litros, as pessoas terão acumulado 200.000 litros de água antes de perderem as suas coisas. A prefeitura poderia dar a sua contribuição construindo também diversas minipiscinas nos locais mais críticos, como por exemplo, nas ruas mais baixas. Assim todos colaborarão para garantir que o problema seja reduzido ou definitivamente resolvido. Se mesmo assim o volume de água for impossível de ser capturado, vejo apenas cinco opções possíveis:


- As pessoas abandonam definitivamente este lugar e uma grande praça será preparada no local. Esta praça, em dias de enchentes, viraria um lago nestes dias;

- A prefeitura construirá um grande piscinão que conterá todo este volume de águas;

- As casas seriam construídas sobre colunas de concreto e o térreo seria uma área livre. A casa teria escadas externas. A garagem também ficaria no alto para preservar o veículo durante uma cheia;

- As residências serão flutuantes e todos teriam um pequeno bote especialmente para esses dias. Seus carros seriam guardados sobre uma plataforma flutuante também e ancorada junto a cada casa.

- Um acordo nacional poderia criar um sistema similar às tubulações de petróleo, criando novas tubulações interligadas apenas para bombear a água das grandes enchentes em direção a outras regiões mais secas do país, tornando viável assim, resolver dois problemas: seca e enchente simultaneamente.



Nenhuma destas soluções acima é barata ou fácil de ser feita! Mas sem qualquer uma destas opções as pessoas continuarão vivendo como anfíbios: parte de suas vidas dentro e fora d´água! Mas com a última sugestão acima se pode ainda minimizar o problema da seca como resultado. Com um plano estruturado poderemos usar o excedente de chuva de São Paulo e do Pantanal para abastecer parte do sul do país. Usar o excedente das chuvas de Minas e do norte do país para suprir parte dos problemas de seca do nordeste do país. Uma via de mão dupla que pode ajudar a equilibrar os excessos e faltas do líquido preciso.

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