Capítulo III
CAPÍTULO III
5 de janeiro de 2036. Estados Unidos. Manhattan. São 6:00 da manhã! O relógio desperta e um casal acorda! A mulher de 35 anos, senhorita Jones, é loira, linda de olhos azuis está totalmente nua e virada de lado! O mesmo ocorre com seu parceiro, Mark que é jovem, 37 anos, forte, musculoso, cabelos negros e olhos escuros. Acordado agora ele aproxima-se mais dela e a abraça por trás! Ambos estão de ladinho!
- Hummm! Já está assim logo cedo? (comenta ela, sorrindo com a aproximação do namorado).
Ele não perde tempo e começa um movimento de penetração sexual! Ela revira os olhos para cima e morde os lábios de prazer! Sua mão esquerda vira-se para cima para fazer um carinho, despenteando ainda mais o jovem rapaz, que aumenta a velocidade dos movimentos, o que a faz abrir a boca e virar o pescoço para trás, retesando seu corpo todo! Ambos começam a gemer de prazer quando o relógio desperta pela segunda vez.
- Acabou a diversão, meu amor! Temos que ir trabalhar! (comenta a loira, empurrando-o para trás, enquanto se levanta).
- Ah! Que pena! Estava pronto para outra!
- Ohhh! Homem insaciável!
- Você me conhece!
Ela entra no banheiro e liga o chuveiro. O rapaz vira-se de barriga para cima e se espalha por toda a cama, abrindo braços e pernas! Do banheiro ela lhe faz uma pergunta, falando alto, porque o chuveiro está ligado:
- Querido! Hoje à noite nos veremos novamente?
- Não posso! Tenho uma reunião com a diretoria! Estamos desenvolvendo um novo herbicida genético! Ele mata apenas a espécie de planta cujo gene foi utilizado. Sem efeitos colaterais e sem perigo ao ambiente! É como se fosse uma injeção letal aplicada diretamente na seiva da planta! A reunião será para mostrar a evolução do novo produto e definirmos os rumos finais das pesquisas.
Ela sai do banho com a toalha ao redor de seu corpo escultural e continua conversando com ele:
- Essa empresa onde trabalha, a Mondivina, trabalha com herbicidas, não é?
- Sim! Somos líderes mundiais nesta tecnologia de combate às plantas invasoras ou às ervas daninhas!
- Como botânica eu gostaria de conhecer mais a respeito desse assunto!
- Adoraria te contar, mas se eu o fizer eles nos transformarão numa planta e injetarão o novo produto em nossas veias! Morte instantânea! Rsrsrsrs!
- Que crueldade!!! É apenas curiosidade científica!
- Eu sei, meu amor! Mas as pesquisas são sigilosas e os resultados, por enquanto, também!
- Tudo bem! Nos veremos amanhã, então?
- Se não houver um enorme desdobramento nos trabalhos, depois da reunião de hoje... sim..., nos veremos amanhã, querida!
- Que bom! Quero continuar o que começamos agora a pouco!
- Com muito prazer! (responde ele e ambos sorriem da brincadeira erótica).