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DA COLEÇÃO

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PREFÁCIO
CAPÍTULO I
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO II
CAPÍTULO XXV
CAPÍTULO III
Aquiles prepara uma avalanche de pedras nos penhascos mais à frente. Ele força a derrubada de diversas rochas enormes que caem e se amontoam na passagem estreita por onde o Deus virá. Uma última e enorme pedra é poupada do mesmo destino. Aquiles olha bem para ela. Dá uma volta a seu redor, com as mãos na cintura, e comenta:

- Você será minha arma secreta. Vou ganhar muitos pontos aqui! Doutora! (falando via rádio com a cientista). Cronometre direitinho o tempo que irei ganhar por aqui! Meus irmãos terão uma bela surpresa!

Via rádio ela responde:

-
Estou de olho, fique tranquilo!

Sansão, em meio a um oásis, sobe em uma das árvores mais grossas e amarra nos galhos do topo uma longa corda, que ele trançara, feita dos próprios juncos existentes no local. Agora, pula lá de cima e arranca uma enorme pedra do chão. Ele a desloca para mais próximo da corda e a amarra, com certa dificuldade, já que a robusta corda é difícil de dar nó. Seu trabalho é seguido por algumas observações de autoincentivo:

- Vai dar certo! Eu sei que vai dar certo!

Agora que conseguiu, amarra uma ponta de outra corda na pedra, fixando o outro lado numa nova grossa árvore. Sansão olha ao redor e decide erguê-la do chão, para travá-la entre duas outras árvores menores. Com outro pedaço de corda amarra os dois troncos destas árvores menores, garantindo que mantenham a pedra no lugar com a corda bem esticada. Pronto! Ele criou um estilingue gigante. Feliz, comenta com a cientista:

- Se estiver me ouvindo, doutora, saiba que minha armadilha será uma pancada, que deixará seu alvo desmaiado por no mínimo vinte minutos.

Via rádio ela comenta:

-
Se conseguir isso ganhará muitos pontos!

Hércules encontrou alguns carros abandonados enferrujando no deserto. Ele olhou bem para eles e resolveu espremê-los! O gigante levantou um jipe do chão, com as próprias mãos, e jogou-o para cima, bem alto! Quando caiu de frente no solo o veículo se amassou bastante, reduzindo seu comprimento total.

Aproxima-se de sua "escultura modernista" e se estica para alcançar a traseira, que ficou voltada para cima. Com força descomunal aperta tudo para baixo, compactando cada vez mais o veículo. Ele soca, soca, soca e o conjunto se parece agora com uma pequena caixa de sucatas.

Hércules levanta-a do chão e a espreme, entre os braços, até que se transforme numa bola de metal. Começa a fazer o mesmo com outro carro e em pouco tempo tem duas bolas metálicas, cada uma do tamanho das bolas coloridas e bem leves, que usamos na praia. Ele se dirige a outro veículo e arranca o cabeamento elétrico. Usa-o para amarrar as esferas metálicas uma à outra.

CAPÍTULO XXVI
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO V
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XIV
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XL
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XX
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CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
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