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O BARCO INVISÍVEL
MISSÃO SOBREVIVER - Vol. IV

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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
TUNGUSKA

CAPÍTULO XXXI
O JULGAMENTO

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO II
MORTOS REVIVIDOS

CAPÍTULO XXXII
O NOVO MUNDO

CAPÍTULO III
GINOIDE

CAPÍTULO XXXIII
PRESIDENTE GUERRILHEIRA

O tamanho monstruoso da nave-planeta, que está invadindo a atmosfera terrestre, cobre de ponta a ponta o Oceano Atlântico, sombreia o oeste da África e o leste do Brasil. A escuridão recobre todas estas regiões e boa parte do mar. Ângela vai até a linha de frente desta batalha sem precedentes na história da humanidade! Ela usa um dos mais caros equipamentos aéreos da empresa de televisão onde trabalha.

O pequeno avião autônomo de reportagem é também um avatar voador especial, de onde a repórter pode observar tudo o que está acontecendo ao redor por trezentos e sessentas graus em todas as direções. Câmeras espalhadas por todo o equipamento aéreo permitem uma visão incrível e completa do campo de batalha. A repórter está pronta para narrar aos espectadores da internet as impressões sobre o que vê e ouve, diretamente dos estúdios do programa "Jornal do Horário Nobre".

Raios começam a eletrificar a atmosfera, partindo da superfície da nave-planeta alien em direção às nuvens terráqueas que se afastam rapidamente do local onde a bola gigantesca se posicionou. Tais raios são causados pela
eletricidade estática*, gerada pelo atrito da entrada do gigante em velocidade por toda a nossa atmosfera.

- É meio dia, mas a sombra do inimigo transformou a luz em trevas! (comenta a repórter Ângela observando as imagens de seu pequeno avião-repórter). Pela primeira vez na história, a Terra está envolta em uma quase completa escuridão. Somente flashes de bombas, mísseis, tiros e explosões por todo o céu sem estrelas é que trazem alguma luz nesta perigosa batalha de sobrevivência! Um verdadeiro espetáculo dantesco de fim de mundo! Uma guerra mundial onde todos os países lutam contra um único inimigo comum e extraterrestre! A todo o momento vejo caças militares brasileiros caindo em chamas no mar. Os sinais de GPS já não funcionam mais! Satélites terráqueos de todo o tipo foram destruídos com o impacto contra a superfície externa da nave-planeta alien em nossa atmosfera. Os exércitos globais humanos não conseguem atingir com sucesso o inimigo gigantesco! Temos notícias de alguns danos à superfície externa da nave-planeta inimiga, mas os relatos informam que eles também conseguem consertar tais problemas rapidamente. Nossos telescópios buscam fraquezas no inimigo que possam ajudar na derrocada dos extraterrestres. Mas o que veem são as centenas de robôs de manutenção que trabalham freneticamente para manter funcional a estrutura externa da nave maior! Diversos relatos dão conta de que um forte vento assolou o mar com a entrada da nave-planeta em nossa atmosfera. Muitas das comunidades costeiras da África, Caribe e Brasil foram duramente castigadas por este vento anormal de mais de cento e cinquenta quilômetros por hora.

Uma das naves aliens menores acaba de ser abatida por rajadas de tiros contínuos de um dos aviões-caças brasileiro. Ela cai no mar! Sereia, ainda dentro do barco oceanográfico de pesquisas, percebe o ocorrido e mergulha em velocidade para capturar o almejado espólio de guerra. Do avião de reportagem, Ângela agora percebe que algo diferente está acontecendo com a grande nave alien:

- Espere um pouco...! Ela está girando...! Não...! Não...! Não é a nave que gira, mas sim uma enorme abertura na parte inferior que está sendo exposta...! Impressionante...! Uma monstruosa cratera circular, maior do que a cidade de São Paulo, está se abrindo...! É a boca do monstro que se mostra neste momento...! Aviões militares procuram se dirigir em direção a esta grande abertura para atacar o inimigo por ali. Eles estão chegando próximo à posição...! Mas...! Não...! A enorme nave começa a descer rapidamente em direção ao mar...! Meu Deus...!! Os aviões estão colidindo contra a resistente superfície externa...! A enorme boca circular está bem próxima da superfície da água neste momento. O que afinal eles pretendem fazer? Posso ver mísseis deixando as profundezas das águas de forma vertical em direção ao interior da nave inimiga...! Os mísseis explodem antes mesmo de chegarem à abertura!

Ângela observa toda a cena estupefata! Ela não pode crer no que está vendo de uma posição privilegiada.

- Não deu certo mais uma vez...! Nada do que fazemos está funcionando contra este inimigo!

Raios lasers vindos da superfície da nave inimiga atingem as águas. Pouco depois, enormes explosões submarinas acontecem.

- Nossos submarinos estão sendo abatidos, mesmo escondidos no fundo do mar! (comenta Ângela). Os navios de guerra do Brasil também são destruídos pelas armas aliens! É desesperador poder observar tudo isso de tão perto...! Um momento triste para a humanidade... e para o nosso povo! Parece que este dia de pura escuridão está longe de terminar!

O pequeno avião do canal de televisão agora é abatido por uma das naves aliens. Um tiro direto que o destrói em pleno ar. Via ponto auricular o diretor de jornalismo fala com Ângela:

-
Fim da transmissão! Nosso avião-repórter foi destruído!
- Eu sei! Vi o momento do tiro!
-
Nossas informações não foram transmitidas a todas as pessoas! Muitos satélites ao redor do planeta foram abatidos durante a entrada da supernave alien em nossa atmosfera. Nossa transmissão se limitou a poucos quilômetros de distância.

Ângela olha desolada de lado para seus colegas de trabalho enquanto o diretor, via rádio, faz uma declaração a todos:

-
Muito bem, pessoal! Daqui pra frente dependeremos das poucas informações disponíveis, vindas de nossos concorrentes, ligações de telespectadores que estão próximos ao mar, além dos operadores de telescópios por todo o mundo! Quero saber se podemos montar uma torre de transmissão móvel em diversos pontos mais distantes para enviar informações em uma banda de transmissão diferente aos nossos ouvintes. Vamos trabalhar, pessoal! Não podemos perder o final deste evento e nem deixar de informá-lo aos brasileiros!

A milhares de quilômetros dali, no Oceano Atlântico, a batalha se amplia. Navios de guerra de todos os países do mundo e que têm acesso direto aos oceanos próximos estão a caminho. Mas mesmo de longe eles já usam a sua munição. Aviões de guerra de diversos países sobrevoam a grandes altitudes e iniciam o lançamento de ogivas em direção ao espaço contra a supernave que já está entre nós, mais abaixo das nuvens. As naves menores contra-atacam os nossos mísseis e os destroem antes de atingirem seus alvos. Os aviões terráqueos começam a ser perseguidos e um a um são todos destruídos.

Aparentemente as armas humanas são perigosas aos aliens, mas a maioria delas não consegue alcançar o inimigo e, quando o fazem, os danos são rapidamente consertados. Agora a água do Atlântico começa a ser sugada debaixo para cima. Milhões de litros se elevam do mar em direção à gigantesca boca circular da nave-planeta. É como se a gravidade naquele específico local deixasse de existir. Uma verdadeira cascata invertida está agora disponível bem no centro do oceano. De longe, visto do espaço, é possível perceber o balé da morte que a Terra e a nave-planeta alienígena fazem, numa rotação lenta e combinada em meio a uma terrível batalha entre humanos e aliens pelo controle das águas marinhas!

No fundo do mar, Sereia se aproxima nadando e já bem perto da pequena nave alien abatida. Ela a avalia visualmente quanto a uma possível periculosidade. Nada mais parece estar acontecendo ali. A pequena nave está "morta"! A ginoide começa a sentir a forte pressão da água passando por todo seu corpo. Parece que uma nova corrente submarina a está arrastando de lado. Sereia recebe uma ligação vinda diretamente do barco de pesquisas oceanográficas:

-
Sereia! Saia já da água! Nade em velocidade máxima para a ilha próxima daqui. Fique em terra firme! Não volte mais ao navio!
- O que está acontecendo? Por que está gritando, doutor?
-
Faça o que eu lhe disse! Imediatamente! É para a sua própria segurança!

Sem pestanejar, ela agarra, com duas de suas mãos, a nave inimiga afundada no mar, nada rapidamente com os outros dois braços disponíveis em direção à praia da Ilha de Trindade. O nado é facilitado pela forte corrente que a carrega na direção certa. Sereia se ergue junto à praia e caminha com o troféu inimigo nas mãos inferiores. Ela olha para trás e vê a enorme cachoeira que se formou no meio do mar ao longe. A cibernética se agacha e larga a pequena nave inimiga nas areias da praia. A ginoide se ergue novamente e coloca duas de suas mãos na cabeça. Não está acreditando no que está acontecendo! Até mesmo a inteligência artificial ficou abalada com o que está vendo!

No interior do barco invisível o supercomputador aciona o sistema hovercraft para não ser arrastado em direção à cachoeira invertida a alguns quilômetros dali. No mar as outras embarcações também estão tendo problemas com a forte corrente marítima, criada pela sucção das águas para o interior da nave-planeta.

O capitão do navio oceanográfico aciona os motores de popa a toda força, mas mesmo assim seu barco continua sendo puxado na direção do evento líquido criado pelos extraterrestres. O capitão lança a âncora ao mar, na intenção de conseguir se manter firme e fixo numa única posição. A âncora afunda, mas não chega ao solo marinho. Ela é também sugada pela corrente e fica vibrando e se movendo perigosamente para todos os lados sob o navio.

- Computador! Precisamos salvar aquele navio oceanográfico de pesquisas! (declara o general Severo no interior do barco invisível). Ele tem uma arma de microondas que pode mudar o rumo desta batalha contra os aliens!

-
Se o salvarmos, denunciaremos a nossa posição ao inimigo! (declara a voz feminina do supercomputador a bordo). Eles saberão que estamos aqui invisíveis e seremos destruídos!

- Teremos que nos arriscar! Vamos usar o arpão! (ordena Severo).

Uma pequena portinhola se abre na traseira do barco invisível e um canhão lança um arpão em direção ao casco superior do navio oceanográfico. Ao atingir seu alvo a estrutura externa do navio é rasgada naquele ponto. O metal do arpão atravessa o casco, fazendo um pequeno rombo no local.

Agora o arpão se abre, criando uma estrutura que lembra um poderoso guarda-chuva sem tecido entre as hastes. A corda se estica, fixando ambas as embarcações uma à outra. A pressão de estiramento é enorme, mas a corda é feita de
nanotubos de carbono*, o que garante que ela não se partirá e assim o destino de um barco será também o do outro. Os cientistas percebem a intenção do barco invisível e correm em direção ao arpão.

- Vamos garantir a fixação deste arpão, pessoal! (grita o capitão do navio oceanográfico).

Os cientistas rapidamente amarram mais cordas no corpo principal do arpão. Eles fixam a outra ponta em estruturas resistentes disponíveis sobre o convés. Bem amarrado o navio oceanográfico está preso firmemente ao barco invisível, que agora força seus motores para impedir a embarcação científica de ser levada pela corrente do mar. A âncora do navio de pesquisas, lançada ao mar, se chacoalha para todos os lados, forçada pela poderosa corrente que se forma por todo o Atlântico.

Agora uma das pontas da tal âncora é arremessada com violência contra o casco inferior da embarcação, abrindo um furo ali. O navio começa a se encher de água! O esforço do barco invisível para poder arrastar o grande navio é enorme e faz com que ambos os barcos sejam levados lentamente e juntos em direção à cachoeira invertida em pleno mar. A Ilha de Trindade, ali perto, vai ficando cada vez maior. Sereia, em pé na praia, vê a água salgada se afastar dela com uma regularidade assustadora.

- Doutor! Preciso daquela arma de microondas para atacar o inimigo, antes que os aliens vençam esta batalha! (declara a ginoide, via sinal de rádio).

-
Esqueça-se disso, Sereia! (declara o doutor via rádio). Olhe para o céu! Jamais venceremos um inimigo que tem o tamanho de nosso planeta! Além do mais, todos que atiram neles estão sendo destruídos! O contra-ataque alien é certeiro e fatal! Não teremos chances diante do enorme poder inimigo!

- Não podemos nos render sem lutar, doutor! Preciso daquela arma agora!
-
Mesmo que eu quisesse lhe enviar a tal arma, não há como fazer isso! Todo o mar está sendo sugado para o interior da nave inimiga! Não poderei enviá-la a você!
- Tem que ter um jeito! (declara ela sem saber o que fazer e olhando ao redor em busca de alguma ideia).

Nos computadores de todo o mundo o vírus alien também entra num novo estágio de atividade, o que surpreende o russo Igor, trabalhando dentro da NASA e enquanto desenvolve um novo vírus contra o inimigo extraterrestre. Agora somente a sorte poderá salvar a humanidade de um fim trágico!

-
Mas que droga! (grita Igor, enquanto trabalha). O vírus alien está evoluindo mais rapidamente do que a minha nova internet pode combatê-lo.

- Achei que estivesse preparando o pacote para ser enviado para a rede de computadores internos dos aliens!? (declara o cibernético Einstein, espantado com a displicência do hacker russo).

- Estou tratando deste assunto, tá legal? (responde Igor). Mas também fico monitorando os resultados da internet! Meu programa vem conseguindo destruir os microscópicos invasores, mas não antes deles causarem muitos estragos na matriz de DNA dos computadores onde já estavam!

- Esqueça-se da internet, Igor! Ficou claro que o vírus alien era apenas uma distração para nos atrapalhar no combate que já está acontecendo lá fora. Precisamos agora de um novo programa para enviar aos computadores do inimigo! (declara o cibernético Einstein). Os exércitos humanos estão sendo aniquilados pelas naves extraterrestres!

- Sinto muito! Ainda estou tentando entender como é que funcionam algumas sub-rotinas do programa alien!
- Se demorar mais..., não teremos os nossos mares disponíveis!
- O quê?!?! Do que está falando?!?!
- Eles estão sugando toda a água do mar para levá-la embora daqui!
- Está de brincadeira comigo?!?!
- Claro que não! Termine logo este seu programa! (ordena Einstein).

Do outro lado da sala, Gustavo abre um largo sorriso e grita feliz:

-
Consegui criar um pequeno programa funcional!
- Tem certeza disso? (indaga Igor).
- Claro! Veja só! (demonstra Gustavo, projetando na parede ao lado a imagem de seu programa).

O cibernético e os outros programadores observam o resultado. Igor sorri levemente e começa a compreender o que antes ele não estava entendendo sobre o software alienígena. Ele agora elogia seu colega:

- Gustavo... você é um gênio!
- Sou?!?! (indaga Gustavo, estranhando o elogio vindo justamente do arrogante Igor).

- Sim! Mas não fique muito animado! Você está longe de ser melhor do que eu...! (declara o folgado Igor, que volta a se concentrar em seu teclado digitando rapidamente mais algumas linhas de programação, enquanto continua falando). Acho... que se fizermos... uma pequena adaptação ao meu programa... teremos..., com um pouco de sorte..., isso!

Agora ele projeta na parede seu conceito de programação para que todos avaliem o resultado juntos.

- Eureka! (declara Einstein). Já sei do que precisamos agora para montar nosso contravírus!

Poucos segundos depois de ter processado internamente a versão de seu programa, o cibernético projeta na mesma parede o complemento daquela programação de Gustavo e Igor, que sorri e concorda com o androide:

- Você está certo! Você também é um gênio, Einstein! Não é à toa que lhe deram este nome! Vamos fazer tudo isso funcionar juntos e direito! Vou incluir uma mensagem no final...!

- Vocês acham que irá funcionar? (indaga Gustavo ao cibernético e a Igor).
- Saberemos em breve! (responde o cibernético da CIA).

Einstein entra em contato com o SkyFly 1 em órbita da Terra, mas sem utilizar a voz. Ele o faz apenas com um arquivo informativo de áudio enviado diretamente ao colega espacial:

-
SkyFly 1! Estamos finalizando o pacote para a "missão rato no esgoto". Venha para casa! O material estará disponível para você em poucos minutos.

Em órbita SkyFly 1, escondido atrás de lixo espacial, continua atirando contra as pequenas naves aliens que estão por toda a parte. Enquanto dispara raios contínuos de laser ele responde ao cibernético da CIA na NASA:

-
Entendido, Einstein! Aqui em órbita não estamos conseguindo nada, mesmo! Estou retornando para a base! SkyFly 2! Dê-me cobertura! Vamos retornar juntos para a base!

-
Deixe comigo! Vamos pegar o nosso presente! (declara SkyFly 2).

Ambos acionam seus jatos e aceleram em grande velocidade para retornarem juntos para a NASA, em Houston.

CAPÍTULO IV
CULTO AO FANTASMA

CAPÍTULO XXXIV
VASO ENTUPIDO

CAPÍTULO V
FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO VI
MUNDO COMPUTADORIZADO

CAPÍTULO XXXVI
ENCONTRADO

CAPÍTULO VII
VISITANTES

CAPÍTULO XXXVII
DOENTE RECUPERADO

CAPÍTULO VIII
ASSASSINATO DE CLONES

CAPÍTULO XXXVIII
A SENTENÇA

CAPÍTULO IX
FANTASMAS DO PASSADO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO X
UMA PRECE AO FANTASMA

CAPÍTULO XL
NAVE ALIEN

CAPÍTULO XI
A PRISÃO DO INVISÍVEL

CAPÍTULO XLI
O VIGÁRIO VIGARISTA

CAPÍTULO XII
DE VOLTA À COREIA

CAPÍTULO XLII
HERÓI DESAPARECIDO

CAPÍTULO XIII
HACKERTS

CAPÍTULO XLIII
A FUGA DOS INOCENTES

CAPÍTULO XIV
FANTASMA AMERICANO

CAPÍTULO XLIV
NAVE-PLANETA ALIEN

CAPÍTULO XV
ESTRANHOS RESULTADOS

CAPÍTULO XLV
SÓ MAIS UM ANO

CAPÍTULO XVI
A MENTE DOS FIÉIS

CAPÍTULO XLVI
SEGUNDA CHANCE

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO XLVII
ESTADO DE GUERRA

CAPÍTULO XVIII
FAMÍLIA EM CRISE

CAPÍTULO XLVIII
O COMBATE SE APROXIMA

CAPÍTULO XIX
INTERNET 4

CAPÍTULO XLIX
FRIO NA ESPINHA

CAPÍTULO XX
DAVI E GOLIAS

CAPÍTULO L
MAUS PRESSÁGIOS

CAPÍTULO XXI
TUBARÃO BRANCO

CAPÍTULO LI
SEM CONTROLE

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO XXIII
REVELAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO LIII
SACRIFÍCIOS

CAPÍTULO XXIV
O FANTASMA COREANO

CAPÍTULO LIV
TSUNAMI

CAPÍTULO LV
NOVAS REGRAS

CAPÍTULO XXV
VÍRUS MORTAL

CAPÍTULO LVI
SIMBIOSE

CAPÍTULO XXVI
A ÚLTIMA LUTA

CAPÍTULO LVII
SUPERVULCÃO

CAPÍTULO XXVII
YELLOWSTONE

CAPÍTULO LVIII
DEGENERAÇÃO CELULAR

CAPÍTULO XXVIII
CIBER-PERÍCIA CRIMINAL

CAPÍTULO LIX
CONTAGEM REGRESSIVA

CAPÍTULO XXIX
EM BUSCA DE PEDRO

PERSONAGENS
DESTE LIVRO

CAPÍTULO XXX
AUTOPROTEÇÃO

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*Eletricidade estática é gerada quando friccionamos por diversas vezes, por exemplo, um pente no cabelo. Este atrito cria um desequilíbrio entre os elétrons do pente e do cabelo, gerando cargas positivas ou negativas, dependendo da quantidade de elétrons disponíveis em cada corpo.
*Nanotubo de carbono é um dos materiais mais resistentes que já foi criado pelo homem. Um único fio fino pode elevar até cinco veículos grandes num guindaste. Um nanotubo é 200 vezes mais resistente do que o aço estrutural.
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Abaixo em preto o tamanho da sombra da nave-planeta sobre o
Oceano Atlântico, desde o centro-leste do Brasil até o oeste da África.

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Abaixo, no centro da imagem de satélite, está a pequena Ilha de Trindade.