Este livro foi registrado na Biblioteca Nacional em nome do autor e está disponível gratuitamente para leitura apenas aqui neste site
O BARCO INVISÍVEL
MISSÃO SOBREVIVER - Vol. IV

VOLTAR À PÁG. DA COLEÇÃO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
TUNGUSKA

CAPÍTULO XXXI
O JULGAMENTO

CAPÍTULO V
O FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO II
MORTOS REVIVIDOS

CAPÍTULO XXXII
O NOVO MUNDO

CAPÍTULO III
GINOIDE

CAPÍTULO XXXIII
PRESIDENTE GUERRILHEIRA

Janeiro de 2055. São as primeiras horas da manhã e o nosso barco invisível militar brasileiro está num dos braços do Rio Amazonas, que penetram no meio da mata fechada bem próximo a Manaus. Estão todos ali aguardando para atacar um grupo que está fazendo um enorme contrabando de armas. Um avião anfíbio suspeito pousa diretamente no rio próximo dali onde a transferência da carga deverá ser feita. O veículo aéreo se aproxima lentamente da margem direita. O barco brasileiro também o faz, invisível e pronto para o ataque. Com toda a equipe quinze anos mais velha e com novas patentes, os militares espreitam próximos dali um caminhão do exército parado na margem direita do rio. Tudo indica que alguns poucos soldados estão envolvidos nesta operação.

- Muito bem senhora e senhores, quero todos apostos agora. (ordena o general Severo). Computador! Lançar quatro insetos artificiais até próximo ao local para vermos melhor o que estão fazendo. Sargentos Sabino e Everardo, coloquem seus soldados-aranhas dentro d'água. Depois se aproximem dos sujeitos armados para eliminá-los rapidamente assim que confirmarmos ser esta uma operação de contrabando de armas internacionais. Tenente-coronel Júlio! (responsável pelas armas da embarcação). Fique preparado para afundar o avião anfíbio e destruir aquele caminhão militar próximo da margem do rio.

O avião para finalmente junto à margem. Homens armados se aproximam cumprimentando o piloto.

-
Olá! Tiveram algum problema para chegarem até aqui? (indaga um dos homens armados).
-
Não! Não! (responde confiante o piloto). Este avião tem um sistema que impede os satélites de nos detectar e ele simula a cor do céu quando em voo e assim não podemos ser vistos chegando!
- É por causa daquele novo produto químico desenvolvido a partir das células de animais que mudam de cor?
(indaga o soldado armado).
-
Isso mesmo! Agradeça aos cientistas do Tio Sam por isso! (comenta o piloto).

Dentro do barco invisível eu, Fernando, comento o assunto com os colegas:

- Então é por isso que ninguém conseguiu localizar este avião vindo para cá, mesmo com toda a tecnologia disponível atrás deles! Parece que a invisibilidade se tornou um padrão mundial tanto entre os exércitos quanto entre os traficantes de armas.

Inesperadamente recebo uma ligação mental de minha filha Poti, vivendo ao sul da Coreia. Os celulares já não são utilizados há muito tempo! Tudo foi miniaturizado num único chip que as pessoas optaram por implantarem diretamente em seus cérebros, numa operação rápida e menos indolor do que colocar um piercing na orelha! Agora é possível conversar com as pessoas usando apenas os pensamentos, que são nada mais, nada menos, do que impulsos elétricos transformados em palavras para a comunicação.

-
Oi, Pai! Estou com muitas saudades de você! (declara Poti).
- Olá, minha filha! Também estou! Mas não podemos conversar agora! Estou em meio a uma missão que pode se encerrar a qualquer momento.
-
Mas eu preciso conversar com você! É importante!
- Eu sei, Poti! Eu te ligo assim que a missão terminar! Agora não podemos conversar!
-
Você nunca está disponível para mim, pai! Eu tenho uma dúvida e preciso de sua opinião!

Lá fora algumas armas são retiradas do interior do avião para que o líder do bando de soldados do exército brasileiro pudesse fazer a inspeção na carga:

- Humm! Armas americanas! Muito bom! Era isso mesmo que esperávamos! Podem desembarcar tudo agora e rápido!
-
Muito bem pessoal! Essa foi a nossa "deixa"! Vamos atacá-los e destruir tudo! Agora! (ordena o general Severo).
- Meu amor! Tenho que desligar! Começou uma guerra aqui e eu tenho que acompanhar tudo isso! Depois eu te ligo, meu bem! Beijos! (comento eu com Poti, finalizando a ligação mental internacional).

Do outro lado do mundo, já é início da noite e a descendente indígena ainda tenta argumentar comigo, mas é tarde demais:

-
Mas pai....! Pai...!?!? Droga! (declara, frustrada, Poti com o desprezo que eu demonstrei para o problema que ela julgava tão importante).

Um jovem coreano, usando diversos piercings pelo rosto, um par de chifres postiços sob a pele da cabeça além de lentes de contato que imitam o olhar de um tigre, se aproxima de Poti.

- E aí? Vamos nessa? Meu pessoal está lá dentro esperando a sua decisão de entrar!
- Tá...! Tudo bem...! Só vou experimentar essa vez...! (declara Poti).
- Eu sei que irá gostar, lindinha!!!! O que temos aqui é o melhor da Ásia!

O jovem, sorrindo e com uma aparência de demônio, abraça Poti e a arrasta para o interior de uma casa, nos subúrbios de um bairro chique na Coreia. A filha adotiva de Fernando sorri sem mostrar os dentes para o rapaz que a beija na boca. Ela o abraça também e os dois caminham alegres para interior da residência. De volta ao Rio Amazonas, o avião, todo perfurado por balas, começa lentamente a afundar. Os soldados armados que estavam na margem protegendo o local, já foram mortos. O caminhão e seu motorista foram destruídos e está neste momento pegando fogo. Tudo fora destruído e todos foram mortos. Mas o líder da operação de contrabando fugira num triciclo off-road que estava ali na mata escondido.

-
Sargento Sabino! Vá atrás daquele triciclo com seu soldado-aranha. Não o deixe escapar! (ordena o general Severo ao subordinado). Computador! Envie alguns insetos artificiais atrás do fugitivo!
-
Já o fiz, senhor! (responde a voz feminina e suave do computador do barco invisível).
-
Everardo! Retorne com seu soldado-aranha para o interior da embarcação! (ordena Severo).

O soldado-aranha aciona seus propulsores subaquáticos e rapidamente chega até a margem onde o caminhão inimigo fora destruído. As fortes patas do enorme robô se abaixam e sobem com facilidade pela margem lamacenta do local. Ele começa a correr rapidamente pela pequena estrada de terra atrás do triciclo. Da parte debaixo e do interior de seu corpo invisível saem duas rodas, similares as de uma moto, que descem até o solo. As patas se erguem lentamente até que os pneus tocam o chão e o novo sistema de tração assume o comando do robô. Agora ele se transformou numa moto de alta velocidade com patas robóticas! A perseguição começa. O triciclo já está longe!

-
Coronel Margarida! Vamos levantar voo e ajudar o sargento Sabino a perseguir o inimigo!
-
Sim, senhor! (responde ela que é também piloto de nossa embarcação).

O barco invisível acelera pelo rio, abre suas asas e levanta voo. Já no ar a embarcação faz uma longa curva em ascensão e se desvia para perseguir do alto o triciclo pelo meio da mata nativa. Em terra o líder sobrevivente acelera e salta no ar diversas vezes devido às ondulações da péssima pista disponível no local. Os insetos artificiais se esforçam para voarem próximos ao inimigo.

-
Senhor! Estou apontando os marcadores laseres dos insetos artificiais sobre o corpo do militar que está fugindo pela estrada de terra! (informa o computador de bordo). Deseja atirar diretamente do barco nele?
-
Não, computador! (ordena o general Severo). Nossas experiências anteriores quanto a tiros em meio à mata demonstraram ser prejudicial para a floresta! Vamos perseguir o alvo e eliminá-lo com apenas um tiro certeiro à queima-roupa!

A moto-robô usa as suas patas para ajudar a se equilibrar durante as curvas e os saltos sobre as ondulações da estrada de terra! A perseguição continua! Ao entrarem na longa reta, o sujeito do triciclo começa a ver pelo seu retrovisor digital, que compensa o movimento frenético das ondulações da pista e elimina a visualização da poeira erguida atrás de seu veículo, a imagem daquilo que o persegue. Como o soldado-aranha está invisível, a única coisa que ele vê é uma sutil variação da imagem de fundo! Ele não entende o que é aquilo que vem atrás e acelera ainda mais para fugir dali. O sujeito olha para seu corpo e vê também diversos pontos vermelhos laseres que o estão marcando neste momento. Do alto o barco invisível já acompanha a movimentação mais abaixo na estrada.

-
Quem diabos é esta gente? (indaga, preocupado, o líder contrabandista, enquanto corre e salta pela estrada).
- Senhor! Tenho a possibilidade de acertá-lo a partir do soldado-aranha! (declara Sabino comandando o robô). A estrada é muito ruim e ondulada, mas acho que o computador pode estabilizar o tiro!
-
Sabino tem razão, senhor! Posso garantir que eliminarei o inimigo! (confirma o computador).
-
Então atire, computador! (ordena o general Severo).

A mira é feita e o tiro disparado! Bingo! O líder é acertado nas costas, mas ele não cai ao chão! A bala não o matou!

-
O que está acontecendo? (indaga Severo). Você errou o alvo, computador?
- Não, senhor! Eu o acertei! Mas ele não foi ferido! Deve estar usando algum colete à prova de balas!
- Então destrua o triciclo dele, computador!
(ordena mais uma vez Severo).

Dois novos tiros são disparados, um acertando um dos pneus traseiros e outro o cano de escapamento, ferindo a perna do inimigo, que grita de dor:

-
Ahhhhhhhhhh!

Mas ele ainda não caiu! Seu veículo perdeu velocidade graças ao pneu furado. O sujeito joga seu peso para o lado do pneu traseiro que ainda está bom e triciclo começa a andar em duas rodas e meio de lado.

- Quem é este cara? (indaga Fernando). Parece um agente secreto!?!?

O computador atira novamente acertando o outro pneu traseiro e o triciclo capota violentamente na estrada de terra erguendo grande quantidade de poeira no ar. A moto-robô se aproxima lentamente. As patas do soldado-aranha vão se abaixando novamente até encostar no chão quando as duas rodas param de girar. Elas são imediatamente recolhidas para o interior do corpo invisível do robô, que começa a procurar pelo sujeito que fora atingido. Usando visão de infravermelho o corpo do contrabandista é encontrado em meio à mata fechada. Ele fora arremessado longe com o capotamento de seu veículo. O soldado-aranha não pode chegar até ali e Sabino, que o comanda, resolve ir embora, informando seu chefe:

- A missão está encerrada, senhor! O último alvo foi eliminado!
-
Traga de volta nosso brinquedinho para casa, sargento! (ordena Severo). Temos uma reunião importante para fazermos agora!
- Sim, senhor!

O soldado-aranha baixa novamente os pneus de moto e acelera para encontrar o barco invisível no final da estrada, que chega até um novo braço de rio perto da civilização. Poucos minutos depois a embarcação brasileira já está parada em águas doces. O soldado-aranha acaba de entrar e se posicionar no andar de cima. O líder militar da missão brasileira, trabalhando diretamente em nossa base secreta em Brasília, usa o sistema de som, disponível em toda a embarcação para agradecer a todos nós pelo empenho e faz um apanhado geral sobre nossos quinze anos de trabalhos:

-
Muito bem, senhoras e senhores militares e jornalista! Finalizamos mais uma missão com pleno sucesso (declara o general Severo - ele subira de patente depois de tantas missões realizadas). Infelizmente, esta foi a última missão do barco invisível. Conseguimos ao longo dos últimos anos destruir as plantações de todos os produtores de drogas existentes em diversos países da América do Sul! A lenda "fantasma" acabou com a disposição deles em continuar plantando folhas de coca e maconha. Nossas ações nas fronteiras nacionais duraram anos e destruiu a maior parte dos guerrilheiros das FARC. A disposição de todos desta equipe resultou no fim dos grandes narcotraficantes de drogas deste continente. Já não é tão fácil encontrar alguém que venda tais produtos em nossas ruas e cidades. E isto está acontecendo em diversos países do mundo. Quero agradecer muito por ter podido participar de todas estas operações com esta equipe maravilhosa que hoje nem posso mais tratá-los por subalternos a mim. Vocês são todos meus amigos e amigas! Mas, como tudo na vida, chegamos ao final de nossas atividades. Como vocês bem sabem, dentro de mais dois meses, a pasta secreta sobre nossas atividades será aberta à imprensa e à população mundial. A sociedade humana mudou radicalmente nos últimos quinze anos, graças em parte às nossas atividades, que trouxeram mais tranquilidade a todos, porque conseguimos reduzir o número de ocorrências com roubos, assassinatos, guerra entre facções de traficantes e disponibilidade de drogas no mercado. Isso ajudou a polícia, em todos os locais, a se concentrar em outros tipos de crimes o que limpou as cidades. Minha preocupação agora se reflete no fato de que a sociedade civil é comandada por supercomputadores. Eles assumiram o controle político mundial e tornaram nossa vida mais fácil no dia-a-dia, mas também são menos tolerantes com criminosos e principalmente assassinos. E como todos vocês sabem muito bem, o que mais fizemos durante estes quinze anos foi matar monstros travestidos de pessoas! Tenho a certeza de que todos eles mereceram morrer! Estou com minha consciência tranquila e consegui dormir bem à noite nos últimos quinze anos. Mas é possível que o sistema jurídico cibernético discorde de meu ponto de vista, o que poderá gerar uma ação pública contra cada um de nós, que participamos desta limpeza. Quero que saibam... que se não formos considerados os heróis que imaginávamos ser, tenham a consciência de que somos heróis para muitos daqueles que se livraram dos que estupravam, matavam, maltratavam e corrompiam as pessoas da sociedade. A estes, que sofriam diretamente tais maus-tratos e hoje vivem tranquilos com suas famílias, quero me reportar e desejar felicidades. Fizemos o que fizemos por vocês e pelos nossos filhos. Espero que a sociedade atual saiba manter o status de felicidade e paz que ajudamos a conquistar, não só aqui, na América do Sul, mas também nos países em que participamos de missões internacionais, como por exemplo, na Ásia e Países Árabes, que com a nossa ajuda reunimos novamente as coreias. Foi um grande prazer conhecer tão bem cada um de vocês, meus amigos, e ter podido ser companheiro desta equipe maravilhosa que cumpriu com o dever que o nosso país nos requisitou. Dentro de poucas horas desembarcaremos em Manaus para retornar de avião aos nossos estados de origem. Estamos sendo aposentados, assim como também esta incrível embarcação invisível que nos serviu de lar por tanto tempo. Obrigado aos supercomputadores que nos auxiliaram durante estes anos e que nos salvaram em diversas oportunidades durante as missões. Suas atitudes serviram de pesquisas avançadas e posteriormente os resultados foram aplicados, como resultado de evolução direta, aos supercomputadores de hoje que comandam o mundo humano. Parabéns e obrigado. Dispensados. Curtam o final de nossa última viagem aqui.

Depois disso Sabino, eu e Everardo nos abraçamos porque daquele dia em diante não nos veríamos mais com a mesma frequência. Juntamos-nos! Choramos um pouco, ainda agarrados uns aos outros num abraço apertado de três amigos que estão prestes a se separar. Um dos momentos mais comoventes de que já participei ativamente como repórter e como personagem da própria história que se desenrolava ao meu redor e que também me envolveu diretamente por diversas vezes. Agora nos resta curtir a aposentadoria pelos próximos dois meses, antes da liberação ao público de toda a documentação que eu produzi. A inteligência artificial da embarcação, com a sua típica e suave voz feminina, faz também sua declaração:

-
Foi um grande prazer poder conviver com todos vocês. Estou feliz em ter podido ajudar e ser ajudada por cada um aqui a cumprir o meu papel.

A equipe, já meio idosa, está sendo finalmente desfeita! Todos nós seremos aposentados com mais honras, méritos e medalhas. Tenho uma gaveta lotada de condecorações. Mas agora já tenho meus planos! Vou me afastar definitivamente da vida militar naval. Aproveitarei para morar na Coreia com a minha esposa, Chin-Mae e a família dela. Meus dois filhos, um rapaz e uma menina, já não são mais crianças, apesar deles sempre me parecerem muito jovens e inexperientes. Ficarei na Ásia por um tempo até o dia da liberação ao público da documentação secreta sobre nossas operações. Estou muito curioso para saber como será a reação da supercomunidade! Mas agora preciso ligar de volta para Poti...!

- Estranho...! Ela não me atende...! O que será que está acontecendo...?

Resolvi ligar para Chin-Mae para saber mais sobre o assunto:

- Olá, querida! Minha última missão terminou! Em breve irei para a Coreia em caráter definitivo!
-
Que bom, querido! Estou aguardando ansiosa por isso!
- Poti me ligou, mas não podia falar naquele momento! Sabe o que ela queria comigo?
-
Não! Nossa filha anda meio reticente! Ela nada me diz sobre o que anda fazendo da vida!
- Humm! Estranho! Em breve estarei aí e conversarei pessoalmente com ela.
-
Está bem, meu amor!

CAPÍTULO IV
CULTO AO FANTASMA

CAPÍTULO XXXIV
VASO ENTUPIDO

CAPÍTULO V
FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO VI
MUNDO COMPUTADORIZADO

CAPÍTULO XXXVI
ENCONTRADO

CAPÍTULO VII
VISITANTES

CAPÍTULO XXXVII
DOENTE RECUPERADO

CAPÍTULO VIII
ASSASSINATO DE CLONES

CAPÍTULO XXXVIII
A SENTENÇA

CAPÍTULO IX
FANTASMAS DO PASSADO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO X
UMA PRECE AO FANTASMA

CAPÍTULO XL
NAVE ALIEN

CAPÍTULO XI
A PRISÃO DO INVISÍVEL

CAPÍTULO XLI
O VIGÁRIO VIGARISTA

CAPÍTULO XII
DE VOLTA À COREIA

CAPÍTULO XLII
HERÓI DESAPARECIDO

CAPÍTULO XIII
HACKERTS

CAPÍTULO XLIII
A FUGA DOS INOCENTES

CAPÍTULO XIV
FANTASMA AMERICANO

CAPÍTULO XLIV
NAVE-PLANETA ALIEN

CAPÍTULO XV
ESTRANHOS RESULTADOS

CAPÍTULO XLV
SÓ MAIS UM ANO

CAPÍTULO XVI
A MENTE DOS FIÉIS

CAPÍTULO XLVI
SEGUNDA CHANCE

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO XLVII
ESTADO DE GUERRA

CAPÍTULO XVIII
FAMÍLIA EM CRISE

CAPÍTULO XLVIII
O COMBATE SE APROXIMA

CAPÍTULO XIX
INTERNET 4

CAPÍTULO XLIX
FRIO NA ESPINHA

CAPÍTULO XX
DAVI E GOLIAS

CAPÍTULO L
MAUS PRESSÁGIOS

CAPÍTULO XXI
TUBARÃO BRANCO

CAPÍTULO LI
SEM CONTROLE

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO XXIII
REVELAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO LIII
SACRIFÍCIOS

CAPÍTULO XXIV
O FANTASMA COREANO

CAPÍTULO LIV
TSUNAMI

CAPÍTULO LV
NOVAS REGRAS

CAPÍTULO XXV
VÍRUS MORTAL

CAPÍTULO LVI
SIMBIOSE

CAPÍTULO XXVI
A ÚLTIMA LUTA

CAPÍTULO LVII
SUPERVULCÃO

CAPÍTULO XXVII
YELLOWSTONE

CAPÍTULO LVIII
DEGENERAÇÃO CELULAR

CAPÍTULO XXVIII
CIBER-PERÍCIA CRIMINAL

CAPÍTULO LIX
CONTAGEM REGRESSIVA

CAPÍTULO XXIX
EM BUSCA DE PEDRO

PERSONAGENS
DESTE LIVRO

CAPÍTULO XXX
AUTOPROTEÇÃO

COMENTE SOBRE
ESTE LIVRO
CLICANDO AQUI

------------------------------------------
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--

Capítulo
Anterior

Próximo
Capítulo

----------------------------------
Abaixo imagem de satélite mostra o local da missão do barco invisível, perto de Manaus no Amazonas,
contra militares do exército que estavam contrabandeando armas americanas para bandidos da região.