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O BARCO INVISÍVEL
MISSÃO SOBREVIVER - Vol. IV

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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
TUNGUSKA

CAPÍTULO XXXI
O JULGAMENTO

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO II
MORTOS REVIVIDOS

CAPÍTULO XXXII
O NOVO MUNDO

CAPÍTULO III
GINOIDE

CAPÍTULO XXXIII
PRESIDENTE GUERRILHEIRA

Em seu veículo de transporte, controlado automaticamente por um computador de bordo, o delegado cibernético está a caminho de um novo endereço na cidade do Rio de Janeiro! Ele vai investigar o local para descobrir se o tal médico, que encomendara de forma clandestina o material hospitalar a Edmundo, tem outros comparsas. O carro autopilotado estaciona de frente a um consultório! O androide da lei desce dali após a abertura automática da porta e caminha até a entrada. Uma câmera de vídeo, posicionada acima da entrada do imóvel, acompanha a aproximação do delegado.

- Abra esta porta! Sou o delegado da subprefeitura local! (ordena o androide).

A porta se abre e ele entra calmamente. O cibernético vê uma sala com quatro clientes sentados, aguardando para serem atendidos. Na recepção uma jovem secretária o atende ligeiramente nervosa com a presença da polícia ali.

- Eu preciso falar com o doutor Francisco.
- Ahhh! Pois não, delegado! Mas ele está um pouco ocupado agora...! Gostaria de marcar hora?
- Eu não vim me consultar!
- Ahhh! Então... o que o senhor deseja?
- Existe uma convenção na supercomunidade de que cibernéticos não devem ser chamados de senhor ou senhora. Isto vale apenas para humanos! Devemos ser chamados pelo cargo que ocupamos. Qual é o seu nome, jovem?

- Aline, delegado!
- Aline! Seu chefe terá que ficar ocupado em outra encarnação, porque a vida atual ele está prestes a perder! Estou aqui para prendê-lo, interrogá-lo e depois apagar a memória dele. Seu patrão não saberá mais o que é medicina! Onde ele está?

-
O senhor irá prender o meu pai?! Por quê?

As pessoas na sala de espera olham assustadas umas para as outras.

- É isso que a lei faz com quem comete crimes e seu pai está envolvido em alguns deles!
-
Meu pai nunca fez nada de errado!!
- Aline! Ou você me diz onde ele está ou terei que prendê-la por obstrução à lei!

O delegado olha ao redor e vê uma porta fechada com o nome do médico estampado ali. Ele toma uma atitude e caminha até ela. Dois dos clientes da sala de espera se levantam e vão embora.

-
O senhor não pode entrar aí!! (grita Aline ao delegado, que não lhe dá "ouvidos artificiais" e adentra o local).

Os outros dois clientes, ainda atônitos, aguardam o desfecho final do evento. O cibernético vê o médico sentado à frente de sua mesa com um paciente diante dele que fala de seu problema pessoal de saúde ao atendo doutor. Agora o delegado dá a voz de prisão:

- Doutor Francisco? O senhor está preso!
-
O que é isso...?! O quê...?! Por quê...?! De que sou acusado...?!
- Prática ilegal de clonagem e corrupção ativa. Mas eu tenho certeza de que com uma pequena pesquisa eu encontrarei também fraude de documentação médica e prática ilegal da medicina!

O médico abre lentamente a gaveta de sua mesa e é imediatamente ameaçado pelo delegado:

- Estou mirando em seu peito neste momento, doutor! E se houver alguma arma nesta gaveta, incluirei entre seus crimes a posse ilegal de armamento, proibido conforme a nova constituição da supercomunidade. E neste caso as acusações serão transformadas em pena de morte para você, doutor!

O médico olha para ele, enquanto o cliente, sentado de frente para o doutor, se levanta dali e se encosta apavorado na parede ao lado, procurando se proteger de um potencial fogo cruzado.

- O que irá escolher, doutor? (indaga o delegado ao desesperado médico).
- Meu destino já estava selado desde quando entrou por aquela porta, delegado! Infelizmente não me deu outra escolha!

Ao dizer isso o médico pega a arma, a aponta na direção do cibernético, atirando imediatamente! A bala atinge o corpo à prova de balas do androide da lei, que revida! Saindo do centro de sua testa, um dardo atinge o peito do médico, que atira mais uma vez e a seguir vai desmaiando, devido à ação rápida do tranquilizante. A arma cai de sua mão, amolecida pela perda de consciência. A visão dele fica turva e desfocada, enquanto o delegado se aproxima lentamente e depois lhe comunica:

- Atirar em um delegado cibernético não irá mais aumentar a sua pena, que já é de morte!

O doutor se apaga de vez e quando acorda está na delegacia, com os braços para trás, seguros por algemas magnéticas à cadeira, parafusada ao chão, diante da mesa do delegado, que olha fixamente para ele, enquanto vai acordando lentamente. Em sua cabeça há uma tiara dupla que impede o uso do telefone mental.

- Onde estou? (indaga Francisco, ainda meio grogue e falando mole).
- Está na delegacia, doutor! (responde o delegado). Preciso que me responda a algumas questões antes de seu julgamento.
- Julgamento?! Que julgamento?!
- Quando um delegado cibernético condena alguém à pena de morte, há a necessidade de um julgamento por parte de outras três inteligências artificiais e de um júri humano para confirmar a minha decisão.
- Eu não fiz nada!

O delegado olha para ele de forma irônica e responde:

- Já passamos há muito tempo desta fase! Quando atirou em mim, sua culpa se confirmou! O que quero saber agora é o que estava fazendo com os produtos médicos de clonagem, desviados do hospital?

Segundos vão passando e Francisco nada responde ao delegado. Ele apenas o encara com muita raiva e piscando longamente, ainda por conta do efeito do tranquilizante. Então o médico decide falar:

- Eu lhe conto tudo... se mudar a minha pena de morte para mutação genética!
- Delegados não fazem acordos com criminosos! Eu apenas cumpro a lei!

O médico, revoltado com a sua situação, olha para os lados, percebendo que não conseguirá nada melhor com o androide!

- Não sei se o senhor conhece nossos métodos especiais, que forçam os prisioneiros a declarar a verdade? Conhece, doutor?
- Claro que conheço! Todos sabem da violência que androides da lei se utilizam para forçar humanos a falar!
- Somente utilizo aquilo que a sociedade me autorizou a usar! As pessoas do passado se cansaram das leis de direitos humanos que protegiam apenas bandidos, corruptos, assassinos, políticos e ditadores! Depois disso houve um acordo que determinou que direitos humanos só valem para quem é vítima de outros. E este não é mais o seu caso..., doutor! Perdeu seu status anterior quando decidiu cometer crimes. É assim que a sociedade vem vivendo... muito mais calma e tranquila!

- Seus métodos são desumanos, delegado!
- Concordo! Mas como você não é mais considerado humano... então meus métodos não poderão ser considerados desumanos quando forem aplicados a você...! Diga logo o que quero saber para eu poder enviá-lo à justiça, sem marcas ou feridas, doutor! Para que precisava dos produtos médicos desviados dos hospitais de clonagem?

- Um advogado me contratou para fazer este serviço!
- Advogado?! Interessante!! Faz tempo que não ouço falar de um advogado criminoso!! Uma grande novidade!! O que ele queria que você providenciasse?

- Ele me encomendou um clone de cada um dos cinco clérigos da igreja de culto ao fantasma!
- Humm...! Está ficando cada vez mais interessante...! Quero o nome deste advogado corruptor de médicos...?
- Doutor... João Tadeu...!
- Muito bem...! Para quem mais você trabalhava?
- Para mais ninguém! Ele me ofereceu um dinheiro que eu só ganharia se trabalhasse uns vinte anos!
- Estes clones foram obrigados a simular uma cena para incriminar os padres-pastores?
- Não! Eu jamais participaria de uma coisa tão sórdida? Os clones nunca saíram de meu consultório. Aliás, eles nem sequer sobreviveram. Os produtos que recebi de Edmundo eram de baixa qualidade ou estavam deteriorados.
- Humm! Então depois de saírem de seu consultório... eles foram enterrados?
- O advogado disse que se livraria dos corpos para mim. Ele comentou que conhecia um lugar adequado para enterrá-los.
- Entendo! O senhor não sabia para que o tal advogado precisaria deles?
- Eu apenas fui contratado para criar os clones! Mais nada!
- Contratado?!?! Engraçado como todos os criminosos tentam dar um ar de legalidade aos seus crimes! O advogado já te pagou?
- Ainda não...!
- Perjúrio também é crime, doutor...! E eu sei bem quando alguém está mentindo!
- E o que pretende fazer comigo, delegado! Me matar duas vezes?
- Se for preciso...! Sim...!

Preocupado com a possibilidade de ser machucado seriamente o doutor resolve contar a "verdade":

- Tá...! Tá legal...! Ele já me pagou...! Mas parte deste dinheiro é para a faculdade de minha filha!
- Sinto muito, doutor! Sabe que dinheiro de crime retorna sempre aos cofres públicos. Vai longe o tempo em que dinheiro roubado não é devolvido! Foi pelo fim deste tipo de crime que este país conseguiu criar a maior reserva financeira do mundo, o que elevou o Brasil ao primeiro mundo, depois de nos livrarmos do submundo que tudo consumia!

- Por favor, delegado! Não me mate! Eu preciso ainda garantir o futuro de minha família! Foi só por isso que aceitei o trabalho que me encomendaram.
- Eu acho engraçado que todo criminoso se arrependa só quando é preso!!!! Antes de cometer o crime e durante o evento malicioso, ninguém se arrepende! Quando recebem o dinheiro aproveitam para curtir a vida e desfrutar do mal feito!

- Eu não gastei um centavo sequer comigo mesmo, delegado! Guardei parte do dinheiro para a faculdade e compra de um apartamento para a minha filha no futuro. Outra parte deixei aplicada para deixar de herança para a minha esposa. O restante transferi a uma instituição de caridade que atende pobres e necessitados da África. Não usei nem um centavo para mim mesmo!

- Sua família terá de herança apenas a lembrança de que o devotado pai e marido cometeu um crime, sujando a imagem delas na sociedade e condenando-as a uma vida pior do que realmente teria, não fosse a sua ganância, doutor. Assim que sua esposa e filhas receberem tal herança, o dinheiro será automaticamente transferido aos cofres públicos.

- Minha família passará necessidades...!
- Devia ter pensado nisso antes de fazer o que fez! O mundo do crime não compensa e nunca compensou! O meliante pode se dar bem por um tempo..., mas no final... perderá tudo, inclusive a própria vida.
- Me dê mais uma chance, delegado! Ao menos até minha filha fazer a faculdade...! Prometo não cometer mais nenhum crime.
- Eu garanto que não cometerá mais nenhum crime, doutor! Por que o senhor já estará morto, bem antes que isso aconteça!
- Quando éramos comandados por homens de verdade... a lei e a justiça eram diferentes. O que vocês, máquinas frias e calculistas..., fazem hoje... é assassinato!

- Doutor Francisco! Os homens já se mostraram ineficientes no passado para cargos de poder sobre outros humanos! Tal posição social normalmente sobe à cabeça e transforma a pessoa em alguém que age de forma não-profissional, com interesses próprios ou se sujeita a propinas para fazer o que outros criminosos desejam! Eu tenho certeza de que o senhor me ofereceria uma substancial soma financeira para eu desistir de seu flagrante, se eu fosse humano!

- O que falta nas cabeças ocas dos cibernéticos é o senso de justiça! E é isso que nos diferencia de vocês, tão metidos à perfeição, a seguir regras pré-programadas, a julgar com prepotência os humanos! Tenho certeza de que se acham superiores a nós!

- Doutor! Somos programados para fazer o que foi acertado de antemão pela supercomunidade! Se o senhor tivesse gastado melhor o seu tempo para tentar mudar o sistema, ao invés de enganá-lo..., poderia agora estar num congresso, exigindo mudanças na forma como tratarmos os criminosos! Mas agora... a sociedade não o ouvirá mais! Porque o senhor se transformou naquilo contra o qual todas as pessoas de bem sempre lutaram para eliminar! Suas reclamações não serão mais pronunciadas. Sua voz não será mais ouvida! Seus crimes serão eliminados e enterrados! É mais um rato morto no esgoto do submundo!

- Não sabe diferenciar um verdadeiro bandido de um inocente! Você não serve como delegado, sua... lata velha...!
- O senhor não tem a menor ideia do que significa ser uma inteligência artificial, não é mesmo, doutor! Podemos abrir exceções, sim! Podemos ser conscienciosos, vez por outra! O que não admitimos é que uma pessoa julgue um cibernético pelo que ele mesmo é... ou sempre foi: um criminoso disfarçado de humano! Se estivesse realmente preocupado em mudar o mundo atual... não aceitaria o ilícito, seria um ativista com plenos direitos e deveres sociais. Esta conversa está encerrada, doutor! Ficará preso aqui neste distrito à minha disposição. Se eu necessitar de mais informações até o final das investigações voltarei a falar com o senhor. Depois que eu desbaratar toda a rede de crimes, ao qual o senhor pertence, será transferido para a cadeia no subsolo do departamento de justiça, que assumirá a sua custódia até o julgamento! Capriche em sua defesa, doutor! Quem sabe alguém por lá o ouça! (declara o delegado enquanto se levanta).

-
Você não vale nada! É um monte de lixo tecnológico com poder opressivo e violento! Você é um m....!

O cibernético atira um dardo tranquilizante, que sai do meio de sua testa, bem no braço do médico, fazendo-o parar de falar e adormecer logo depois disso! Um policial humano entra rapidamente na sala do delegado, por causa da gritaria do prisioneiro. O androide olha na direção de seu subordinado e caminha até próximo do médico algemado.

- Criminosos! São todos iguais! Quando pegos se apresentam como inocentes e depois, quando percebem que não conseguirão escapar partem para o ataque e ofensas pessoais.

O delegado retira o dardo do braço do doutor algemado e o recoloca de volta no furo disponível no meio de sua testa.

- Senhor! Quer que eu leve o doutor para a cela?
- Sim, policial! Não preciso mais dele, por enquanto. Agora vou atrás de um advogado corruptor!

O cibernético sai da sala e caminha até a porta de saída. Poucos minutos depois, o intrépido androide já está no escritório do advogado João Tadeu. A secretária do local o atende:

- Pois não, delegado! Como poderemos ajudá-lo?
- Preciso falar com o doutor João Tadeu!
- Ahhh! Ele não se encontra! Está em viagem!
- Viajando...? Para onde...?
- Foi aos Estados Unidos! Um de nossos grandes clientes morreu! O doutor João Tadeu foi até lá para ver se consegue falar com algum outro representante.
- Quando o doutor João Tadeu retorna?
- Ele retorna ainda hoje! Já me ligou do exterior, informando que chegará hoje à noite.
- Quero saber qual o voo e horário de chegada!
- Pois, não...! (comenta a secretária, acessando os dados em seu computador).

Enquanto ela está ocupada procurando a informação, o cibernético faz uma varredura nos arquivos do advogado, através de seu sistema de Bluetooth e descobre quem são todos os seus clientes.

- Encontrei aqui na Internet 4 o link da polícia. Estou enviando a informação completa ao senhor, delegado!
- Muito bem! Obrigado pela colaboração! E..., por favor, não comente com seu chefe sobre o meu interesse em contatá-lo!
- Tudo bem, delegado! (afirma ela). Daqui a pouco meu expediente acabará e eu irei embora para casa. Só verei o doutor amanhã de manhã!
- Ok! Até logo, senhorita!

O delegado faz um contato telefônico com seus policiais, enquanto sai do escritório para retornar à delegacia:

-
Pessoal! Temos hora extra hoje à noite! Vamos prender um advogado que está retornando dos Estados Unidos ao Brasil. Precisamos cercar o aeroporto para garantir que ele não escape. Avisem suas esposas que chegarão mais tarde em casa.

O cerco policial está se fechando e a rede criminosa se mostra aos poucos. Em breve a Igreja de culto ao fantasma não terá mais quem a comande! O castelo de cartas, formado por pessoas que apenas se importam com a conquista do dinheiro, está se desmoronando! Os cibernéticos da lei, da justiça, das empresas particulares e das forças armadas estão pouco a pouco eliminando cartéis, máfias, assassinos e pequenos bandidos que poluem o meio urbano e social da humanidade.

Ser um mau elemento em pleno século XXI será uma história triste e antiga muito em breve! Os criminosos sempre deixam pistas de seus atos. Mas com tanta tecnologia e computadores inteligentes, os pequenos rastros se tornaram grandes avenidas de migalhas que levam a lei pelos labirintos do crime até a porta de entrada onde vive o infrator, condenando-o à morte ou a uma vida nova e esquecida de seus atos anteriores, quando o crime é considerado menor!

CAPÍTULO IV
CULTO AO FANTASMA

CAPÍTULO XXXIV
VASO ENTUPIDO

CAPÍTULO V
FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO VI
MUNDO COMPUTADORIZADO

CAPÍTULO XXXVI
ENCONTRADO

CAPÍTULO VII
VISITANTES

CAPÍTULO XXXVII
DOENTE RECUPERADO

CAPÍTULO VIII
ASSASSINATO DE CLONES

CAPÍTULO XXXVIII
A SENTENÇA

CAPÍTULO IX
FANTASMAS DO PASSADO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO X
UMA PRECE AO FANTASMA

CAPÍTULO XL
NAVE ALIEN

CAPÍTULO XI
A PRISÃO DO INVISÍVEL

CAPÍTULO XLI
O VIGÁRIO VIGARISTA

CAPÍTULO XII
DE VOLTA À COREIA

CAPÍTULO XLII
HERÓI DESAPARECIDO

CAPÍTULO XIII
HACKERTS

CAPÍTULO XLIII
A FUGA DOS INOCENTES

CAPÍTULO XIV
FANTASMA AMERICANO

CAPÍTULO XLIV
NAVE-PLANETA ALIEN

CAPÍTULO XV
ESTRANHOS RESULTADOS

CAPÍTULO XLV
SÓ MAIS UM ANO

CAPÍTULO XVI
A MENTE DOS FIÉIS

CAPÍTULO XLVI
SEGUNDA CHANCE

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO XLVII
ESTADO DE GUERRA

CAPÍTULO XVIII
FAMÍLIA EM CRISE

CAPÍTULO XLVIII
O COMBATE SE APROXIMA

CAPÍTULO XIX
INTERNET 4

CAPÍTULO XLIX
FRIO NA ESPINHA

CAPÍTULO XX
DAVI E GOLIAS

CAPÍTULO L
MAUS PRESSÁGIOS

CAPÍTULO XXI
TUBARÃO BRANCO

CAPÍTULO LI
SEM CONTROLE

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO XXIII
REVELAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO LIII
SACRIFÍCIOS

CAPÍTULO XXIV
O FANTASMA COREANO

CAPÍTULO LIV
TSUNAMI

CAPÍTULO LV
NOVAS REGRAS

CAPÍTULO XXV
VÍRUS MORTAL

CAPÍTULO LVI
SIMBIOSE

CAPÍTULO XXVI
A ÚLTIMA LUTA

CAPÍTULO LVII
SUPERVULCÃO

CAPÍTULO XXVII
YELLOWSTONE

CAPÍTULO LVIII
DEGENERAÇÃO CELULAR

CAPÍTULO XXVIII
CIBER-PERÍCIA CRIMINAL

CAPÍTULO LIX
CONTAGEM REGRESSIVA

CAPÍTULO XXIX
EM BUSCA DE PEDRO

PERSONAGENS
DESTE LIVRO

CAPÍTULO XXX
AUTOPROTEÇÃO

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