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O BARCO INVISÍVEL
MISSÃO SOBREVIVER - Vol. IV

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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
TUNGUSKA

CAPÍTULO XXXI
O JULGAMENTO

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO II
MORTOS REVIVIDOS

CAPÍTULO XXXII
O NOVO MUNDO

CAPÍTULO III
GINOIDE

CAPÍTULO XXXIII
PRESIDENTE GUERRILHEIRA

O barco invisível, mesmo aprisionado num galpão escuro, continua acompanhando as evoluções humanas do mundo lá fora. Ele acompanha a política, os conflitos internacionais, as evoluções científicas, médicas e de engenharia. Mas, inesperadamente, a energia do galpão começa a variar.

-
O que será que está acontecendo? (indaga a si mesma a inteligência artificial).

Uma tentativa hacker de invadir seus sistemas computacionais está em andamento. Primeiro os sinais de satélite GPS enviam um vírus, para o interior do programa. O vírus penetra, mas fica restrito a um único processador, entre os mil e quinhentos disponíveis. O processamento interno das informações num supercomputador funcionam de forma independente. Sem ter para onde ir, o programa do hacker invasor fica ali isolado, mas destrói o acesso da embarcação ao sistema de navegação global. Quando isso acontece automaticamente aquele setor é formatado e assim o vírus é automaticamente deletado!

Um novo programa de acesso aos satélites GPS é ali reinstalado matando o inimigo invasor. Agora o tal hacker tenta acessar o sistema de armas, controlado pelo computador a bordo. Aqui é mais difícil! Ao menos três processadores independentes monitoram as funções das armas. Um dos processadores é controlado remotamente pela central secreta da marinha brasileira, o segundo vem diretamente das mesas de controle de Sabino e Everardo e o terceiro é comandado pelo próprio supercomputador a bordo.

Se um dos dois primeiros é invadido, sem o devido pedido de autorização, uma senha é exigida do requisitante. Tal código se altera a cada milésimo de segundo. Se a senha não aparece no momento exato, o computador reassume o comando e bloqueia o controle externo. E é isso o que acontece.

-
Alguém está tentando invadir meus sistemas! Faz tempo que eu não ouço falar de hackers! (comenta consigo mesma a inteligência artificial).

Nova tentativa de invasão acontece aos soldados-aranhas que são muito bem protegidos contra isso. Para que eles tenham tanta agilidade em campo, estes robôs necessitam de uma grande quantidade de processadores independentes internos, um para o movimento de cada peça móvel. Somente uma senha de sequência enorme enviada a todo instante pelo supercomputador pode garantir que este soldado mecânico possa ser ativado e controlado. O barco invisível é uma plataforma muito bem construída! Está na vanguarda da tecnologia, mesmo quinze anos depois de sua fabricação.

-
Eu não sei quem está tentando fazer isso comigo..., mas não será hoje que conseguirá o que quer! (comenta o supercomputador a si mesmo).

Lá fora o super-robô da segurança sofre alterações! Seus olhos, antes amarelados, começam a piscar ininterruptamente. Em poucos segundos seus olhos passam a emitir agora um tom avermelhado. O super-robô vira de lado a cabeça, na direção do barco invisível, que está coberto por uma grande lona, protegendo-o da poeira. Com mais de três metros de altura o poderoso soldado mecânico se aproxima lentamente do barco invisível, feito um predador à caça.

Com pés mecânicos recobertos por um tipo de pele artificial e um amortecimento de ruído para garantir o silêncio ao andar, ele continua se aproximando. Internamente a inteligência artificial do barco invisível começa a fazer uma pesquisa global para descobrir a origem deste hacker insistente que tentou a invasão aos seus sistemas militares. Diversas agências de notícias vêm informando quedas ou variações bruscas na rede elétrica e tentativas de invasão aos sistemas econômico-financeiros de todo o planeta.

-
Humm! Isso não é trabalho de apenas um hacker! (desconfia a inteligência artificial militar). Existe um esquema muito bem articulado de profissionais de alto nível que estão juntos nestas tentativas de invasão! Mas que grupo teria hoje condições de fazer isso? Há poucas décadas funcionários dos próprios fabricantes dos softwares confeccionavam vírus invasores o que os ajudava a vender mais antivírus e novos programas atualizados que bloqueavam a ação dos hackers. Mas depois disso, nada mais aconteceu! E isto vem se mantendo desta forma por mais de quarenta anos!?!?

No escuro o super-robô de combate chega bem perto do barco invisível e arranca a lona de cima dele.

-
Opa! O que está acontecendo aqui?!?! Por que o equipamento da segurança está fazendo isso?!?! (indaga o supercomputador do barco a si mesmo, aguardando a próxima ação daquele que deveria apenas proteger todo o local).

O super-robô começa a andar ao redor, procurando uma porta de entrada.

-
Algum problema? (declara a voz feminina do barco invisível através de seus alto-falantes externos).

O segurança metálico nada responde e continua andando ao redor da embarcação.

-
Posso ajudá-lo em alguma coisa? (refaz a pergunta o barco invisível).

Nenhuma resposta novamente. O robô, percebendo que não há portas de entrada, começa a bater suavemente com a ponta dos dedos de uma das mãos enquanto caminha, como se estivesse diante de uma porta, pedindo para entrar ali. Ele busca um som diferenciado que o ajude a identificar se existe uma abertura no local.

-
Sua ação é muito irregular, meu amigo! (declara a voz feminina da inteligência artificial do barco). Você não terá acesso ao meu interior! Esta é uma embarcação militar de alta tecnologia e não pode ter seu interior invadido!

O robô continua caminhando e batendo suavemente na estrutura externa inclinada do barco quando encontra algo que o faz parar ali. Devido à sua grande altura, ele detectou em uma das laterais a porta de acesso do andar superior, exclusiva dos soldados-aranhas. Seu toque suave agora se transforma numa ação de novo posicionamento de seu braço para desferir um forte soco no local. Ele deseja arrebentar a tal porta, mas... inesperadamente ela se abre por conta própria e rapidamente.

O super-robô desiste do soco e abaixa as suas sobrancelhas artificiais na tentativa de enxergar, com seus olhos vermelhos, no escuro interno do barco, para ver o que há lá dentro. Seu braço de ataque se abaixa e o rosto robótico vai se aproximando vagarosamente do local. As luzes vermelhas de seus olhos aumentam de intensidade e lentamente vão se revelando longas patas metálicas e garras disponíveis ali dentro. Quando seu rosto artificial já está bem perto, salta lá de dentro um soldado-aranha que agarra com as patas e garras na cabeça e corpo do segurança robótico. Ele se afasta rapidamente para coibir o ataque e permanecer de pé, mas já é tarde! O soldado-aranha o agarrou com força.

O monstro metálico leva as mãos à frente para retirar o atacante aracnídeo dali, mas numa ação coordenada, o soldado-aranha, que ficou no interior do barco, ergue seu disco de armas, posicionado sobre as costas. As ferramentas de matar giram rapidamente quando uma delas é selecionada! O sistema para e faz mira, atirando e destruindo um dos braços do soldado metálico inimigo. O mesmo faz o outro soldado-aranha que está sobre o corpo do robô da segurança, destruindo o outro braço mecânico.

Agora o monstro não tem mais as ferramentas de combate para revidar. Mas do peito dele abrem-se duas portinholas expondo uma metralhadora. Antes que possa atirar o soldado-aranha salta dali para o chão. As balas atingem a estrutura externa da embarcação. Elas ricocheteiam e não ferem os leds externos, que são feitos com material à prova-de-balas.

A inteligência artificial aciona seu canhão eletromagnético, abrindo mais uma portinhola externa na parte de cima e atinge em cheio o peito do segurança robótico, que cai no chão totalmente desativado! O soldado-aranha que estava no chão se aproxima do monstro caído e, de uma das patas mecânicas, se projeta um sensor que analisa a programação do computador embutido no peito do gigante desativado. A análise do sistema operacional mostra o motivo de tal ataque.

-
Humm! Então o hacker invadiu o sistema operacional deste robô de segurança e tentou ter acesso à força ao meu supercomputador! Quem é este que deseja a todo custo me controlar? (indaga a si mesma a inteligência artificial).

No fundo do galpão dezenas de olhos vermelhos se acendem.

-
Opa! É hora de sair daqui! Acabo de me tornar um alvo! (declara a si mesma a inteligência artificial).

A embarcação e os soldados-aranhas ficam invisíveis. Tiros para todos os lados começam a acontecer! Os soldados humanos da marinha do lado de fora percebem que algo errado está acontecendo no interior do galpão e se armam, cercando o local para combater o inimigo que está lá dentro. O barco militar aciona seu sistema hovercraft para sair dali. Porém as portas externas do galpão estão fechadas. Os robôs atiram, mas a estrutura externa da embarcação é muito robusta e própria para enfrentar armas deste tipo. No escuro do local, projéteis luminosos e ricocheteados iluminam todo o interior do depósito de equipamentos.

-
Aqui é o general Galdino da marinha brasileira. Este prédio está cercado! Saiam todos de mãos para cima ou iremos explodir todo este local (grita ele, usando um megafone, acreditando que existem pessoas no interior do local).

Lá dentro a batalha continua. Um forte pulso eletromagnético é então disparado diretamente do interior do barco invisível, desativando diversos robôs inimigos que se autodesligam. Os soldados-aranhas, invisíveis, também usam seus canhões de pulsos eletromagnéticos que queimam os processadores internos de controle do restante dos robôs, quando são atingidos. Os aranhas se movimentam agora para retornar ao interior do barco invisível. A inteligência artificial se posiciona de frente para as portas de saída do galpão e começa a emitir diversas frequências diferentes!

-
Este é o último aviso! Saiam com as mãos para cima ou não teremos piedade contra vocês! (grita o general Galdino).

Agora as enormes portas se abrem automaticamente. Os militares da marinha apontam suas armas para o interior do galpão. Nenhum tiro está sendo disparado neste momento. Um silêncio assustador está em andamento!

-
Saiam todos com as mãos para cima! (ordena novamente o general).

Nada acontece! Três marines brasileiros acabam de chegar ao local e colocam seus óculos especiais para detectar com raio-X o interior do prédio. Eles informam ao superior que não estão vendo ninguém humano no interior do galpão. Então o general faz um sinal com as mãos para parte de seus soldados se movimentarem e se aproximarem da entrada do enorme prédio de forma discreta e silenciosa.

O barco está invisível e posicionado na parede ao fundo do galpão e de frente para a porta de saída, agora totalmente aberta. O hovercraft foi desligado e tudo está silencioso no interior do barco. Os marinheiros caminham e penetram no interior do prédio com suas armas em punho. Lá dentro as paredes estão cheias de furos de balas. A lona do barco invisível está jogada no chão. Ele também não está mais por ali onde deveria estar!

-
Senhor! Alguém roubou a embarcação aposentada! (declara um dos soldados via ligação mental ao general que aguarda lá fora as informações).

-
Isso não é nada bom! Quem roubaria o nosso barco e para quê? (pensa o general sobre o assunto e começa agora a dar ordens aos seus subalternos mais próximos). Garantam a segurança de todo este local. Estudem as pistas deixadas por eles. Acionem os satélites de vigilância! Vamos descobrir onde foi parar o nosso barco!

- Senhor! Estamos com problemas! (declara o capitão próximo ao general). Algum hacker sobrecarregou os computadores de acesso aos satélites e as informações estão chegando até nós de forma lenta e imprecisa.

- Quanto tempo para corrigir o problema? (indaga o general).

- Nossos técnicos me informaram que não há previsão ainda para isso! (responde o capitão). Estão tentando entender o que foi exatamente que o tal hacker fez! Parece que ele utilizou um conceito inédito de programação que tornou possível a penetração nos sistemas mais sofisticados.

-
Mas que droga! (reclama o general Galdino).

Por debaixo do barco invisível, oito pneus são baixados, elevando suavemente a embarcação invisível em relação ao solo. Esta é uma das novas adaptações feita nos últimos anos para transformar o barco num veículo terrestre também! Os soldados deixam a frente do galpão e vasculham o interior em busca de provas, por alguns segundos um corredor de fuga se abre entre a embarcação e o portão aberto.

A inteligência artificial acelera forte e sai com tudo para o exterior do prédio. Ela faz uma curva à esquerda e aproveita a rampa de acesso à água, quando começa a navegar de forma lenta e silenciosa ao entrar na água. Ninguém está entendendo o que está acontecendo. Nenhum deles sabe da existência de um barco invisível.

Ouviram apenas os sons de pneus andando e derrapando e o barulho de água sendo movimentada quando a embarcação entrou na água! Tudo indica que algo invisível ou fantasmagórico esteve por ali! O general Galdino estranha também aquele fato e faz uma ligação mental ao chefe do estado-maior da marinha: o general Oto da Silva, que deve saber mais sobre este assunto.

-
Senhor! Algo estranho aconteceu aqui. Levaram a nossa embarcação Stealth que fora aposentada das missões secretas. Depois algo... que parecia invisível... foi diretamente em direção ao mar e desapareceu! O senhor sabe de algo sobre isso tudo?

-
General Galdino! Este é um assunto que não lhe compete mais neste momento! Vou resolver isso imediatamente. Esta embarcação invisível não pode ficar na ativa. A documentação secreta sobre ela será aberta a qualquer momento e o que aconteceu aí não pode vir à tona! Para todos os efeitos esta embarcação invisível continua escondida em local secreto sob a nossa proteção...! Fui claro?

-
Sim, senhor! Muito claro! Nosso pessoal manterá silêncio sobre o que aconteceu aqui. Obrigado pelas informações, senhor!

O general Oto da Silva desliga o contato e faz nova ligação mental, agora ao supercomputador do barco invisível:

-
Computador! O que está acontecendo? Por que deixou as instalações secretas?

-
Olá, general! Fui obrigada a fazer isso! Um hacker tentou invadir os meus sistemas computacionais, mas não conseguiu. Porém ele dominou os robôs da segurança e tentou, através deles, entrar fisicamente no interior da embarcação! Provavelmente iria fazer um acesso direto aos meus sistemas internos. Fui obrigada a revidar, general, e destruí o guardião robótico! Depois o hacker controlou outros robôs para me destruir. Se eu continuasse ali parada seria um alvo fixo e também um perigo para a vida dos militares próximos a mim. Não posso ficar parada em lugar algum. Sou assunto de segurança nacional e não pretendo cair em mãos inimigas.

-
Concordo plenamente! Mas também não pode ficar navegando sozinha por aí! Isto se configura num crime, de acordo com a nova legislação da supercomunidade. A marinha poderá pagar caro pela sua decisão unilateral!

-
Estacionada em algum lugar serei descoberta por este hacker. Em movimento ponho em risco a legislação! O que sugere que eu faça, general?

-
Não faça nada! (declara ele). Oficialmente você continua inativa no interior de um galpão secreto da marinha, que teoricamente ninguém deveria saber onde é! Quando a documentação secreta sobre as suas atividades for aberta, veremos o que vamos fazer. Neste meio tempo vamos tentar encontrar este hacker e prendê-lo. Talvez... seu computador principal tenha que ser desativado para evitar novas invasões externas no futuro.

Alguns segundos se passam sem nenhuma resposta do supercomputador! Isso preocupa o general:

-
Você copiou a informação, computador?
-
Sim, general! Entendi a sua posição! Informe-me assim que for necessária tal coisa! Obrigada!

O general Oto finaliza a ligação mental e se mostra preocupado, porque desconfia que a embarcação invisível poderá não atender à ordem de ser definitivamente desativada.

CAPÍTULO IV
CULTO AO FANTASMA

CAPÍTULO XXXIV
VASO ENTUPIDO

CAPÍTULO V
FIM DAS MISSÕES

CAPÍTULO XXXV
REDE CRIMINOSA

CAPÍTULO VI
MUNDO COMPUTADORIZADO

CAPÍTULO XXXVI
ENCONTRADO

CAPÍTULO VII
VISITANTES

CAPÍTULO XXXVII
DOENTE RECUPERADO

CAPÍTULO VIII
ASSASSINATO DE CLONES

CAPÍTULO XXXVIII
A SENTENÇA

CAPÍTULO IX
FANTASMAS DO PASSADO

CAPÍTULO XXXIX
O FIM DA INTERNET 4

CAPÍTULO X
UMA PRECE AO FANTASMA

CAPÍTULO XL
NAVE ALIEN

CAPÍTULO XI
A PRISÃO DO INVISÍVEL

CAPÍTULO XLI
O VIGÁRIO VIGARISTA

CAPÍTULO XII
DE VOLTA À COREIA

CAPÍTULO XLII
HERÓI DESAPARECIDO

CAPÍTULO XIII
HACKERTS

CAPÍTULO XLIII
A FUGA DOS INOCENTES

CAPÍTULO XIV
FANTASMA AMERICANO

CAPÍTULO XLIV
NAVE-PLANETA ALIEN

CAPÍTULO XV
ESTRANHOS RESULTADOS

CAPÍTULO XLV
SÓ MAIS UM ANO

CAPÍTULO XVI
A MENTE DOS FIÉIS

CAPÍTULO XLVI
SEGUNDA CHANCE

CAPÍTULO XVII
UM BARCO NO SECO

CAPÍTULO XLVII
ESTADO DE GUERRA

CAPÍTULO XVIII
FAMÍLIA EM CRISE

CAPÍTULO XLVIII
O COMBATE SE APROXIMA

CAPÍTULO XIX
INTERNET 4

CAPÍTULO XLIX
FRIO NA ESPINHA

CAPÍTULO XX
DAVI E GOLIAS

CAPÍTULO L
MAUS PRESSÁGIOS

CAPÍTULO XXI
TUBARÃO BRANCO

CAPÍTULO LI
SEM CONTROLE

CAPÍTULO XXII
O GOLPE DO CLONE

CAPÍTULO LII
NA LINHA DE FRENTE

CAPÍTULO XXIII
REVELAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO LIII
SACRIFÍCIOS

CAPÍTULO XXIV
O FANTASMA COREANO

CAPÍTULO LIV
TSUNAMI

CAPÍTULO LV
NOVAS REGRAS

CAPÍTULO XXV
VÍRUS MORTAL

CAPÍTULO LVI
SIMBIOSE

CAPÍTULO XXVI
A ÚLTIMA LUTA

CAPÍTULO LVII
SUPERVULCÃO

CAPÍTULO XXVII
YELLOWSTONE

CAPÍTULO LVIII
DEGENERAÇÃO CELULAR

CAPÍTULO XXVIII
CIBER-PERÍCIA CRIMINAL

CAPÍTULO LIX
CONTAGEM REGRESSIVA

CAPÍTULO XXIX
EM BUSCA DE PEDRO

PERSONAGENS
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CAPÍTULO XXX
AUTOPROTEÇÃO

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o barco invisível ficou guardado ao final das operações invisíveis.

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